Depois do livro, porque não tentar o filme? Eis uma excepção que faz a regra de que o livro é "melhor". Bem, verdade seja dita, que também são tantas as diferenças, que a forma correcta de relacionar livro e filme é dizendo que "Do Androids Dream of Electric Sheep" é o livro que serve como base para "Blade Runner"... e não foi um mau trabalho! Se contarmos que o filme tem 26 anos...
Não o vejo com um filme extraordinário, mas achei-o digno da fama que tem, e, já era mais que tempo de conhecer o "clássico"!
sábado, setembro 27, 2008
sexta-feira, setembro 26, 2008
análise comportamental
Isto não tem nada a ver com psicologia, nem tão pouco é uma generalização universal... é apenas a observação de uma amostra muito limitada no espaço (se calhar não tão limitada, mas isso é irrelevante).
Estão generalizados os estudos, quer em Portugal, quer em todo o mundo ocidental, sobre comportamentos a nível pessoal intímo, e os resultados são muitas vezes surpreendentes... se bem que carentes de isenção dada a quantidade de "bazófia" (maior ou menor, pois depende do indivíduo) intrínseca ao ser humano que tantas vezes adulteram o resultado final dos estudos (há gente com profissões engraçadas). Eu desta feita, não tendo uma profissão engraçada, e não trabalhando para o ine, acabei por fazer uma análise apenas pelo que ouvi falar (com bazófia incluida, claro está) e de todos os elementos da população masculina que eventualmente deram uma, ou várias, "facadinhas" no casamento/relacionamento, claro está, há a necessidade de recorrer à mentira para conseguir arranjar tempo para as escapadelas. A capacidade de elaboração da mentira é tanto maior quanto a imaginação, apresentando resultados melhores quando há recurso a nomes de pessoas com quem se trabalha.
Nesta minha análise, apenas 12% da população não cometia (ou não admitia) qualquer tipo de traição, dos que cometiam, a grande maioria já havia sido apanhado em falso uma ou mais vezes, e porquê? Porque a mentira/desculpa que haviam inventado acaba por se perder no espaço temporal de forma a que quando a verdade é reposta por uma outra qualquer conversa, as naturais associações vêm à superfície.
Duas conclusões se podem tirar: Os homens são realmente honestos (a ponto de contrariarem as suas próprias mentiras passado algum tempo) e as respectivas mulheres, tem uma memória fenomenalmente brilhante!
Estão generalizados os estudos, quer em Portugal, quer em todo o mundo ocidental, sobre comportamentos a nível pessoal intímo, e os resultados são muitas vezes surpreendentes... se bem que carentes de isenção dada a quantidade de "bazófia" (maior ou menor, pois depende do indivíduo) intrínseca ao ser humano que tantas vezes adulteram o resultado final dos estudos (há gente com profissões engraçadas). Eu desta feita, não tendo uma profissão engraçada, e não trabalhando para o ine, acabei por fazer uma análise apenas pelo que ouvi falar (com bazófia incluida, claro está) e de todos os elementos da população masculina que eventualmente deram uma, ou várias, "facadinhas" no casamento/relacionamento, claro está, há a necessidade de recorrer à mentira para conseguir arranjar tempo para as escapadelas. A capacidade de elaboração da mentira é tanto maior quanto a imaginação, apresentando resultados melhores quando há recurso a nomes de pessoas com quem se trabalha.
Nesta minha análise, apenas 12% da população não cometia (ou não admitia) qualquer tipo de traição, dos que cometiam, a grande maioria já havia sido apanhado em falso uma ou mais vezes, e porquê? Porque a mentira/desculpa que haviam inventado acaba por se perder no espaço temporal de forma a que quando a verdade é reposta por uma outra qualquer conversa, as naturais associações vêm à superfície.
Duas conclusões se podem tirar: Os homens são realmente honestos (a ponto de contrariarem as suas próprias mentiras passado algum tempo) e as respectivas mulheres, tem uma memória fenomenalmente brilhante!
quarta-feira, setembro 24, 2008
manias
Todos tem, num ou noutro assunto, a certeza de como se fazem as coisas. E não adianta haver quem nos diga que estamos errados quando temos a plena e total convicção de que estamos mais que correctos naquele tão familiar acto.
Claro está que, também todos temos um ou outro assunto sobre o qual temos dúvidas, sobre o qual, por inexperiência e desconhecimento, podemos receber indicações de outrem sobre como correctamente fazer o que nos é pedido.
No que toca a "papelada" (re)caio sempre ao recurso de auxílio. Nunca me dei bem com burocracias e papéis que se empurram daqui para ali, ou que teimam em perder-se (desviar-se) do seu percurso. No entanto, há papéis sobre os quais tenho conhecimento, e sei como têm que ser redigidos, quer por uma questão de metodologia, quer por uma questão de Português!
Se o ser supremo na sua sala de trono não me permite a entrega de mais um papel, dos tais que sei como se preenche por metodologia, por causa do papel daquele filho de uma mãe (que devia ter tido uma dor de cabeça) não ter redigido da forma que eu lhe disse que era a correcta quando ele desconhecia o assunto... vai entornar-se o caldo (escaldante) muito rapidamente!
Claro está que, também todos temos um ou outro assunto sobre o qual temos dúvidas, sobre o qual, por inexperiência e desconhecimento, podemos receber indicações de outrem sobre como correctamente fazer o que nos é pedido.
No que toca a "papelada" (re)caio sempre ao recurso de auxílio. Nunca me dei bem com burocracias e papéis que se empurram daqui para ali, ou que teimam em perder-se (desviar-se) do seu percurso. No entanto, há papéis sobre os quais tenho conhecimento, e sei como têm que ser redigidos, quer por uma questão de metodologia, quer por uma questão de Português!
Se o ser supremo na sua sala de trono não me permite a entrega de mais um papel, dos tais que sei como se preenche por metodologia, por causa do papel daquele filho de uma mãe (que devia ter tido uma dor de cabeça) não ter redigido da forma que eu lhe disse que era a correcta quando ele desconhecia o assunto... vai entornar-se o caldo (escaldante) muito rapidamente!
inércia obrigatória
"Se te sentires invadido de uma imensa vontade de trabalhar, senta-te e espera que passe" parece ser a atitude "acertada" a tomar... esta é a "tal" atitude que explica a inércia em tantos serviços por esse país fora... que fazer quando nos obrigam a "fazer nada"? Convidamos alguém para nos ajudar, porque sempre custa menos a cada um dividir o nada.
quinta-feira, setembro 18, 2008
get smart
Admito que fiquei surpreendido! Uma boa dose de gargalhadas à moda da série de televisão, sem que haja uma colagem irritante ao passado. Antigo, do fundo do baú, mas sempre, com um toque de novidade.
reciclagem, reutilização e...
... redução.
Redução é um dos três erre's daquela "política" verde ambiental (acho que acabei de inventar uma cor) que está tão em voga nos dias que correm.
O meu banco (sim, porque eu também sou dono do meu banco), para evitar desperdícios de papel (e de dinheiro no envio das cartas) optou, já há uns anos, por enviar extractos trimestrais, a natureza agradece (e eu também) a atenção.
Os correios criaram o ViaCTT que para pouco serve para além de poupar papel pela apresentação da correspondência em formato digital, a natureza agradece (eu não agradeço porque perdi a minha caixa do viactt e não a posso recuperar).
As finanças, também já há uns anos, disponibilizam a entrega do irs (esse malfadado!) em formato digital, poupando (sim, porque quem nos vai ao bolso também tem que poupar) uma quantidade considerável de papel, a natureza agradece (eu não agradeço só por uma questão de princípios contra os impostos).
Porque é que as contas, gás, água e luz, passaram a ser mensais? A natureza não agradece (e eu também não)!
Redução é um dos três erre's daquela "política" verde ambiental (acho que acabei de inventar uma cor) que está tão em voga nos dias que correm.
O meu banco (sim, porque eu também sou dono do meu banco), para evitar desperdícios de papel (e de dinheiro no envio das cartas) optou, já há uns anos, por enviar extractos trimestrais, a natureza agradece (e eu também) a atenção.
Os correios criaram o ViaCTT que para pouco serve para além de poupar papel pela apresentação da correspondência em formato digital, a natureza agradece (eu não agradeço porque perdi a minha caixa do viactt e não a posso recuperar).
As finanças, também já há uns anos, disponibilizam a entrega do irs (esse malfadado!) em formato digital, poupando (sim, porque quem nos vai ao bolso também tem que poupar) uma quantidade considerável de papel, a natureza agradece (eu não agradeço só por uma questão de princípios contra os impostos).
Porque é que as contas, gás, água e luz, passaram a ser mensais? A natureza não agradece (e eu também não)!
clix
Com tanta confusão e com tanta oferta nas telecomunicações, eu acabei sempre por fazer parte de uma bem pequena minoria que utilizava um operador desaparecido, a Oni.
Este operador desaparecido, nunca me deixou ficar mal, mesmo se a grande maioria das pessoas com quem falava diziam cobras e lagartos, tenho as minhas dúvidas sobre se alguma vez recorreram aos seus serviços, mas eu, por outro lado, nunca tive razões de queixa. Nenhumas! Nada! Nicles! Ok, é justo concordar que as velocidades disponíveis na Oni eram muito baixas, mas no restante mercado, não havia muito melhor, e por isso, por não ter chatices, e por não ver vantagens claras em mudar, fui-me mantendo no operador.
Mas os tempos são de mudança (ainda são) e, por entre opa's e aquisições à porco capitalista, a clix acabou por adquirir a oni e a tele2. A diferença imediata foi que as facturas da oni passaram a ser a preto e branco, e passados uns meses passaram a ter o símbolo da clix no topo direito da folha, tudo o resto era exactamente igual... até!
Primeiro recebo uma carta a dizer que tinha uma factura por pagar, e como é óbvio, vinha no fim da informação, uma ameaça - Ou pagas ou fazemos-te a folha! - de sobrancelha levantada fui vasculhar os "papéis" (ainda vou ter que redefinir "papéis"), e a factura estava paga! Telefonema para o operador, e 20 e tantos minutos depois, alguém do lado de lá me diz que, na transição da oni para a clix, houve informação perdida referente às últimas facturas pagas à oni. Ok, erros são coisas que acontecem, amigos na mesma, e houve paz.
A atitude da clix no mercado é bem mais agressiva do que era a da oni, e na sede de ganhar, e também não perder, clientes, um representante da clix prestou-me uma visita. A clix estava disposta a subir a velocidade do serviço de internet e remover o limite de tráfego, mantendo a mensalidade contratada (havia mais uns bónus nos primeiros meses, mas isso para mim era irrelevante por ser "promocional"). Ora bem! Mais velocidade e tráfego ilimitado! Era mesmo isso que vinha a calhar... e houve paz.
Volvidos alguns meses, a alteração de velocidade deu "alguns" problemas... nomeadamente um número considerável de facturas duplicadas, umas com o serviço antigo e outras, para o mesmo prazo, com o serviço actual... uma vez, ainda considero perdoável (mesmo não sendo admissível um erro destes), mas... e as outras? Até facturas com o valor de 0€ (zero euros) recebi para pagar... hilariante. Não posso aceder à conta de email porque esta foi bloqueada (quase que adivinho que foi bloqueada por falta de pagamento) e, agora, parece que o tráfego é limitado ao dia... mais um pormenor brilhante que "alguém se esqueceu de dizer", ou antes, que até foi dito de maneira completamente diferente! E deixou de haver paz...
Serve então o presente "post" para demonstrar o meu desagrado para com os serviços desorganizados, enrolados, disparatados, idiotas e megalomanos da clix... se era para fazerem merda, porque foi que compraram o "meu" operador com o qual estava tão satisfeito?
Este operador desaparecido, nunca me deixou ficar mal, mesmo se a grande maioria das pessoas com quem falava diziam cobras e lagartos, tenho as minhas dúvidas sobre se alguma vez recorreram aos seus serviços, mas eu, por outro lado, nunca tive razões de queixa. Nenhumas! Nada! Nicles! Ok, é justo concordar que as velocidades disponíveis na Oni eram muito baixas, mas no restante mercado, não havia muito melhor, e por isso, por não ter chatices, e por não ver vantagens claras em mudar, fui-me mantendo no operador.
Mas os tempos são de mudança (ainda são) e, por entre opa's e aquisições à porco capitalista, a clix acabou por adquirir a oni e a tele2. A diferença imediata foi que as facturas da oni passaram a ser a preto e branco, e passados uns meses passaram a ter o símbolo da clix no topo direito da folha, tudo o resto era exactamente igual... até!
Primeiro recebo uma carta a dizer que tinha uma factura por pagar, e como é óbvio, vinha no fim da informação, uma ameaça - Ou pagas ou fazemos-te a folha! - de sobrancelha levantada fui vasculhar os "papéis" (ainda vou ter que redefinir "papéis"), e a factura estava paga! Telefonema para o operador, e 20 e tantos minutos depois, alguém do lado de lá me diz que, na transição da oni para a clix, houve informação perdida referente às últimas facturas pagas à oni. Ok, erros são coisas que acontecem, amigos na mesma, e houve paz.
A atitude da clix no mercado é bem mais agressiva do que era a da oni, e na sede de ganhar, e também não perder, clientes, um representante da clix prestou-me uma visita. A clix estava disposta a subir a velocidade do serviço de internet e remover o limite de tráfego, mantendo a mensalidade contratada (havia mais uns bónus nos primeiros meses, mas isso para mim era irrelevante por ser "promocional"). Ora bem! Mais velocidade e tráfego ilimitado! Era mesmo isso que vinha a calhar... e houve paz.
Volvidos alguns meses, a alteração de velocidade deu "alguns" problemas... nomeadamente um número considerável de facturas duplicadas, umas com o serviço antigo e outras, para o mesmo prazo, com o serviço actual... uma vez, ainda considero perdoável (mesmo não sendo admissível um erro destes), mas... e as outras? Até facturas com o valor de 0€ (zero euros) recebi para pagar... hilariante. Não posso aceder à conta de email porque esta foi bloqueada (quase que adivinho que foi bloqueada por falta de pagamento) e, agora, parece que o tráfego é limitado ao dia... mais um pormenor brilhante que "alguém se esqueceu de dizer", ou antes, que até foi dito de maneira completamente diferente! E deixou de haver paz...
Serve então o presente "post" para demonstrar o meu desagrado para com os serviços desorganizados, enrolados, disparatados, idiotas e megalomanos da clix... se era para fazerem merda, porque foi que compraram o "meu" operador com o qual estava tão satisfeito?
quarta-feira, setembro 17, 2008
espanto
Há já duas semanas, para além das quatro que alguém teve de férias, que não há "caldeirada"... estou realmente espantado! Será que esta gente adoeceu, ou anda tudo tão deprimido com o fim das férias que a força, o ânimo, o ímpeto de armar confusão se desvaneceu por entre tal depressão de regresso ao trabalho? Haja paz! Os deuses (ainda) são grandes!
Nota: Preferi usar o plural "deuses" porque não estou para me comprometer com nenhum!
Nota: Preferi usar o plural "deuses" porque não estou para me comprometer com nenhum!
referenciais
Ortonormados! Móveis ou fixos? Prefiro os que têm mobilidade, dão a ideia de renovação da origem.
sempre azul
terça-feira, setembro 16, 2008
qual título?
Acho que os momentos altos são mesmo a perseguição das forquilhas e o cavalo dançante... ok, talvez a praia também!
segunda-feira, setembro 15, 2008
mais uma segunda-feira
É do conhecimento geral, e do sentimento geral também, que o primeiro dia da semana é, e será, sempre um dia complicadinho. Há um tipo de depressão generalizada só porque se vai trabalhar numa segunda-feira de manhã. Há quase sempre olheiras que ficaram de véspera porque não se conseguia, ou porque algo não nos deixava adormecer. No meu caso, as minhas imensas olheiras (lá vem a piada do carrinho de mão) são devidas a marisco.
Marisco, esses tão peculiares seres que não são carne, mas também não são peixe, são bastante apreciados, e eu sinceramente nunca percebi muito bem porquê, até agora. Pelo menos no que toca a camarão, o arroz de camarão faz olheiras!
Lagostas? Deixa o camarão crescer! :P
Marisco, esses tão peculiares seres que não são carne, mas também não são peixe, são bastante apreciados, e eu sinceramente nunca percebi muito bem porquê, até agora. Pelo menos no que toca a camarão, o arroz de camarão faz olheiras!
Lagostas? Deixa o camarão crescer! :P
sábado, setembro 13, 2008
madonna
Sempre quero ver, visto que já tiraram fotos aos cavalos exigidos pela Madonna, se há algum desses "jornalistas" mal informados que tenha o azar de dizer que o Rio e o Solitário são propriedade da gnr! Mando-me logo como gato a bofe!
desperdício de papel
Pois bem, como é sabido, aos fins-de-semana, as publicações de notícias diárias (ou até mesmo as semanais tipo "espesso") esmeram-se em acrescentar ao jornal um sem número de publicações sobre os mais diversos assuntos. A "Vidas" é uma dessas publicações. Uma revista a imitar a "Caras", a julgar pelas capas (isto se as capas da "Caras" forem iguais à publicidade que passa na rádio...). E do que fala a "Vidas" do "Correio da Manhã"? Basicamente... bom... eu nem queria dizer isto assim... pode parecer mal... mas a verdade é que a revista não fala de nada! Quer dizer, a revista tem ainda um número considerável de páginas que relatam as guerras entre actores e actrizes das novelas, opinão sobre a gravidez desta ou daquela, revelam os amores e desamores de uma meia dúzia de fulanas e fulanos com os gostos sexuais dos intervenientes à mistura, e, e isto é que eu acho fenomenal, colunas de pessoas tão influentes e importantes para a comunidade como (deixa cá ir buscar a revista desta semana) Eduardo Vinagre (deve ser um tipo azedo é o que consigo concluir pela escrita dele) e, espanto dos espantos, a Maya (sim, a tal das cartas). É tanta a quantidade de lixo (sim, LIXO) que creio que se tivesse que forrar a casota de um cão com tal papel... pobrezinho deveria ter problemas de pêlo bastante drásticos! A "Vidas" é, sem sombra de dúvida, um hino à pior merda que se pode meter em papel e "impingir" (digo impingir porque vem de "bónus" no jornal, qual presente que se recebe e oferece de volta) a qualquer pessoa que compre aquele jornal, que já de si só dá atenção a desgraças.
Mas!
E há sempre um mas. A "Vidas" tem algo de bom (não são talheres, nem pratos, nem chávenas de marcas "famosas")! Traz um cupão no canto superior direito da capa que no dia seguinte se pode trocar por um dvd! Com um "bocadinho" de sorte, dos oito, talvez consiga aproveitar três. Ou, quem sabe (e era a loucura), quatro.
Mas!
E há sempre um mas. A "Vidas" tem algo de bom (não são talheres, nem pratos, nem chávenas de marcas "famosas")! Traz um cupão no canto superior direito da capa que no dia seguinte se pode trocar por um dvd! Com um "bocadinho" de sorte, dos oito, talvez consiga aproveitar três. Ou, quem sabe (e era a loucura), quatro.
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sexta-feira, setembro 12, 2008
um dia
O dia hoje foi particularmente chato (enfadonho, cinzento, desprovido de interesse e movimento).
O dia começou semelhante a tantos outros com os procedimentos matinais usuais, variando a sequência aqui e ali. O caminho para o trabalho, igualmente normal sem nada de relevante, mas também não sendo enfadonho (o percurso é satisfatório na quantidade de curvas). A boa disposição de com quem iria passar este dia (também não é comum fazermos equipa, logo, nada de rotina aqui também) estava como de costume presente. Tudo indicava um dia bem disposto e com algum movimento...
Já sentado no escritório, passei a manhã inteira no mesmo sítio, apenas olhando para um edifício semi-vandalizado e emparedado... toda a santa manhã no mesmo sítio! Ora falando de coisas mais sérias, ora dizendo disparates (ando particularmente "parvo") de rir à gargalhada... e movimento? Nada! Toda uma bela e perfeita manhã desperdiçada ali, sem movimento.
Hoje senti-me um verdadeiro funcionário público (a julgar pela fama, a meu ver erradamente, generalizada). Fui almoçar com a nítida noção de que não fiz "ponta de corno"... e isso, entristeceu-me. O dia prometia, e tive que o passar como um "típico" funcionário público que se esforça por não fazer a tal "ponta de corno", que empurra o trabalho para os outros, e, que ainda se queixa de ter muito trabalho...
Eu pela minha parte, aproveitei para gozar com a caricatura de trabalho (como é que se goza com uma caricatura?) que me deram... e até sei de quem adoraria ter um dia destes! Mas para mim, este dia, foi uma seca!
O dia começou semelhante a tantos outros com os procedimentos matinais usuais, variando a sequência aqui e ali. O caminho para o trabalho, igualmente normal sem nada de relevante, mas também não sendo enfadonho (o percurso é satisfatório na quantidade de curvas). A boa disposição de com quem iria passar este dia (também não é comum fazermos equipa, logo, nada de rotina aqui também) estava como de costume presente. Tudo indicava um dia bem disposto e com algum movimento...
Já sentado no escritório, passei a manhã inteira no mesmo sítio, apenas olhando para um edifício semi-vandalizado e emparedado... toda a santa manhã no mesmo sítio! Ora falando de coisas mais sérias, ora dizendo disparates (ando particularmente "parvo") de rir à gargalhada... e movimento? Nada! Toda uma bela e perfeita manhã desperdiçada ali, sem movimento.
Hoje senti-me um verdadeiro funcionário público (a julgar pela fama, a meu ver erradamente, generalizada). Fui almoçar com a nítida noção de que não fiz "ponta de corno"... e isso, entristeceu-me. O dia prometia, e tive que o passar como um "típico" funcionário público que se esforça por não fazer a tal "ponta de corno", que empurra o trabalho para os outros, e, que ainda se queixa de ter muito trabalho...
Eu pela minha parte, aproveitei para gozar com a caricatura de trabalho (como é que se goza com uma caricatura?) que me deram... e até sei de quem adoraria ter um dia destes! Mas para mim, este dia, foi uma seca!
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quinta-feira, setembro 11, 2008
ataque de romantismo
Acordei esquisito... algo não estava bem. Andei todo o dia estranho a mim próprio! Perdido em pensamentos que teimavam em mutar mas em se manter num mesmo assunto, acentes sempre em torno de uma mesma razão...
Tentando evitar manter-me assim, fui falar com o ser supremo... Big man, preciso de antecipar as férias! Trate da papelada, e aproveite o tempo para visitar o barbeiro, sim? Papelada tratada... pior ainda! Sinto-me eléctrico (quem sabe influências do pequeno big bang que fizeram algures na europa), ansioso... diria que há beira de... não! Isso é que não! Não pode ser! Será? Nã! Isso são coisas que não acontecem assim, nem se resolvem com férias desocupadas... mas... a dúvida foi crescendo. Se calhar era? Seria? Oh não! É mesmo! Onde estão os meus comprimidos?
Tentando evitar manter-me assim, fui falar com o ser supremo... Big man, preciso de antecipar as férias! Trate da papelada, e aproveite o tempo para visitar o barbeiro, sim? Papelada tratada... pior ainda! Sinto-me eléctrico (quem sabe influências do pequeno big bang que fizeram algures na europa), ansioso... diria que há beira de... não! Isso é que não! Não pode ser! Será? Nã! Isso são coisas que não acontecem assim, nem se resolvem com férias desocupadas... mas... a dúvida foi crescendo. Se calhar era? Seria? Oh não! É mesmo! Onde estão os meus comprimidos?
É um ataque de romantismo!
... e dos peganhentos! Pelo menos até secar a tinta :P
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quarta-feira, setembro 10, 2008
migrantes
Com "i" ou com "e", é indiferente para o caso. Com a quantidade de estrangeirada que por cá vai andando nestas alturas em que os dias são um pouco mais longos é perfeitamente natural ouvir falar e não perceber ponta de corno do que dizem... e por vezes, do que nos dizem!
Calhei a ir a um supermercado, hipermercado... um mediomercado era de certeza a julgar pelo tamanho, e já com os sacos de compras arcaicamente colocados na mala do automóvel, preparava-me para colocar o "carrinho de supermercado" no sítio dele e recuperar a moeda que o havia libertado.
- Nârrume! Nârrume! Nârrume!
Que diabo?! Começo a olhar em volta já a pensar que fosse o pedido de ajuda de alguém aflito numa língua estrangeira... ou na pior das hipóteses alguém a pedir a moeda do carrinho como tantas vezes acontece. Deparo com uma mulher a correr na minha direcção como se não houvesse amanhã e sempre a repetir aquela palavra... era mesmo comigo! Ofegante da corrida, estendeu a mão direita com uma moeda de igual valor à que estava no carrinho e tornou a dizer:
- Nârrume.
Ahhhh! Ok! Eu não arrumo... afinal era portuguesa!
Calhei a ir a um supermercado, hipermercado... um mediomercado era de certeza a julgar pelo tamanho, e já com os sacos de compras arcaicamente colocados na mala do automóvel, preparava-me para colocar o "carrinho de supermercado" no sítio dele e recuperar a moeda que o havia libertado.
- Nârrume! Nârrume! Nârrume!
Que diabo?! Começo a olhar em volta já a pensar que fosse o pedido de ajuda de alguém aflito numa língua estrangeira... ou na pior das hipóteses alguém a pedir a moeda do carrinho como tantas vezes acontece. Deparo com uma mulher a correr na minha direcção como se não houvesse amanhã e sempre a repetir aquela palavra... era mesmo comigo! Ofegante da corrida, estendeu a mão direita com uma moeda de igual valor à que estava no carrinho e tornou a dizer:
- Nârrume.
Ahhhh! Ok! Eu não arrumo... afinal era portuguesa!
segunda-feira, setembro 08, 2008
reboleira
Substituir a "barcelona" pelo local acima referido... e esquecer a parte do "beautiful horizon"... peco por tardio...
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