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terça-feira, março 10, 2020

number one caralho!


sábado, setembro 09, 2017

autódromo do Estoril

Vamos lá então pegar numa charrua movida a pedais a que tenho a lata de chamar bicicleta e metê-la num circuito desenhado para automóveis, com um tipo em cima que não percebe nada destas coisas e que vem tentar percorrer 12 voltas completas numa prova de duas horas...
É épico por ser no autódromo do Estoril! Diabo, corri tanto lá, no F1GP da Microprose, que conheço, literalmente, o circuito de trás para a frente!
É épico por ser uma corrida realizada à noite e por ser a primeira em que iria, minimamente, competir (a world bike tour Lisboa foi, e é, apenas um "passeio"),
E é épico porque consegui concluir 13 voltas em 1h58m ficando em 148º (42º da classe) de 249 concorrentes no total (patético resultado, eu sei). 

Curiosidade dos números, entre a volta pessoal mais rápida e a mais lenta, a diferença cifrou-se em cerca de um minuto. Acho que descobri a minha característica... consistência!

quinta-feira, abril 14, 2016

nota mental ii

Quando estiveres em diálogo com um interlocutor que tem um sistema digestivo invertido (deve comer por baixo porque só sai merda por cima), manterás a postura e a calma. 

Onde reina a estupidez, a inteligência não dá palpites... isto devia estar numa das tábuas do Moisés, mas o parvalhão devia ter as mãos de manteiga (ou suadas) e deixou-a cair de certeza!

terça-feira, março 15, 2016

o "melhor turno"

Há uma competição (salutar-venenosa) no trabalho, usualmente designada pela expressão "melhor turno".
Só há um problema, que é, não se consegue encavalitar todos no mesmo turno, para aproveitar as virtudes e gozar com os defeitos de todos... porque teríamos que fazer os dois turnos e era uma maçada (trabalhar podia tornar-se uma diversão and that is a big no no).

domingo, fevereiro 21, 2016

quem anda à chuva...

Não há nada como o cheiro de pinha... a não ser o cheiro da terra molhada... antes de começar a cheirar a cavalo molhado e roupa lavada.

sábado, agosto 01, 2015

agora sim!

Chegar ao trabalho e receber um recado para refazer um documento elaborado há dois dias. Razão? Porque, numa das páginas do documento elaborado, estava em falta um logótipo, quando tudo o resto está imaculado, demonstra bem a necessidade de "aparências" que tanto insistem em manter (quando outras questões mais pertinentes se levantam todos os dias).
Da próxima vez vou acrescentar uns "smiles", umas flores, uns corações e também votos de felicidades ao leitor/verificador da documentação redigida, certamente tornara o seu trabalho muito mais alegre!
Agora sim! Já posso afirmar categoricamente que vi de tudo!...

sexta-feira, maio 08, 2015

papas na língua

Numa altura em que uma Portuguesa se tornou conhecida por ter sido directa nas palavras que dirigiu à ministra Maria Luís Albuquerque (fica aqui a entrevista da SIC a Liliana Zuna em Londres), é de lamentar que nem sempre a frontalidade e a clareza sejam valorizadas em situações que não são, infelizmente, presenciadas por meios de comunicação social. Este desabafo vem no seguimento das avaliações ao desempenho do trabalho, a última das quais, já tinha abordado aqui.
Segundo os parâmetros mal explicados previamente, acordados e assinados e alterados unilateralmente pelo lado do avaliador, chegou o dia de "ir assinar a nota" e, como não seria de admirar, a nota foi, pelo real trabalho e empenho, uma bela merda (para falar Português correcto)! A nota foi mediana, não me traz "chatices" a nível laboral, mas não deixa de ser irónico dizerem-me que "com a sua idade, eu não aceitaria esta nota" quando o grosso do trabalho que realizei... valeu ZERO para a avaliação. Todo o expediente (correctamente) elaborado, as horas extra por necessidade do serviço (sem receber um tostão a mais), as trocas de horário (algumas com aviso de véspera) e com semanas em que fazia três horários diferentes consoante o que era preciso, os eventos em que toda a logística passa pelo lombo de "meia-dúzia" (onde acabava por ficar incluído), as limpezas e reparações que não eram devidas e (mesmo assim) foram feitas e até as folhas de cálculo (das quais só me lembrei por terem abordado questões informáticas), valeram tanto, para esta avaliação, quanto uma mão cheia de merda nenhuma!
Palavra de honra que me tinha mentalizado que iria entrar mudo e sair calado daquele gabinete mas, quando me tocam nos guizos, "revoltam-se-me as vísceras" de tal forma que me vi obrigado a responder! Nada, nada do que me foi dito ficou sem resposta e, em caso algum, o interlocutor tinha razão, mas a nota manteve-se, porque "o que você fez não está documentado"... ora, se é a minha função, se é o meu trabalho, se é para isso que me pagam, porque hei-de duplicar o trabalho (papelada) para justificar o meu trabalho?!
Basicamente, o que me disseram foi, tudo o que você fez e tudo o que foi feito em que você colaborou, contou ZERO, valeu NADA, foi IRRELEVANTE, teve peso NULO para a sua avaliação e se a isto juntarmos a opinião pouco abonatória por parte da chefia directa (chefia essa que de ingrata não tem nada!), eis um ramalhete para uma má disposição e uma falta de apetite para aturar "manias" e "apetites" de quem manda que promete prolongar-se durante... uns aninhos, vá!

sexta-feira, novembro 28, 2014

que nunca te apanhem a trabalhar!

É comum ouvir dizer que "o segredo é a alma do negócio" e nestas coisas da produção a coisa acaba por ser vista de outra forma... diria que, quase que é uma vergonha fazer algo! Uma verdadeira e profunda desonra para o próprio e para a sua família fazer alguma coisa de útil e necessário!



 
Há-de haver uma altura neste país em que se vai ouvir dizer durante a educação das novas gerações "meu filho... nunca deixes que te apanhem a trabalhar!"... nunca mais arranjo o autoclismo!

quarta-feira, junho 11, 2014

uma andorinha no escritório

As andorinhas que nos visitam durante a Primavera e o Verão, alimentam-se de INSECTOS! Essa "cena" de dar fruta às aves nem sempre funciona... e esta cria de andorinha tinha tanta fome.
Já agora, se encontrarem algum pássaro caído no chão, se não estiver em risco eminente, deixem-no estar, os pais certamente estarão por perto e tratarão dele.


domingo, fevereiro 02, 2014

pinhas

Definição de ironia:

Atribuírem rótulo de incompetente a um serviço que é colocado debaixo da alçada de um serviço com dez vezes mais efectivos e, ao fim de do mês, ter expediente judicial correctamente elaborado em volume superior... e ainda há quem diga que "nós" não existimos. 

Dá um ânimo tremendo saber de frases destas, "vocês não existem"... gostava de ver dizerem isso a quem se tem cruzado com "os serviços" a ver o resultado que iria dar. Imbecis!

sexta-feira, novembro 11, 2011

juramento

"Juro, por minha honra, cumprir com lealdade, as funções que me são confiadas."
Este é o juramento feito por qualquer funcionário do estado, da administração central ou local, do primeiro-ministro e dos seus ministros, dos presidentes de câmara e dos seus vereadores... mas há, excepções.
Lealdade é uma palavra desconhecida para um punhado destes que enumerei, e ocorre-me o caso de um irresponsável destes, que têm o comportamento de um fedelho! Tão mesquinho que, depois de ter sido chamado à prestar declarações na comunicação social e de ter mentido com quantos dentes tem, agora decidiu, como fazem os garotos, vingar-se... senhor vereador, você é um grande porco! E ao que me parece, está a querer comprar uma guerra com um grupo de pessoas que já não tem nada a perder.

quinta-feira, novembro 10, 2011

realmente irritado!

Com esta conversa encapotada da austeridade, vieram os cortes no ordenado, todos os meses religiosamente me foi subtraido no recibo de vencimento cerca de 70 euros porque "alguém" meteu na cabeça que eu era rico...
Como ainda assim algum bípede deste país me considera rico, fizeram o favor de programar um corte substancial no subsídio de natal, algo ligeiramente acima de uma quarta parte desse subsídio vai ficar para o estado...
Ainda não achando que tinha baixado da classe dos ricos, algum outro mamífero decidiu que para o ano não deveria receber subsídio de férias ou de natal...
Como mesmo assim ainda não eram cumpridas todas as obrigações do estado para com a troika, para com a união europeia e para com a chanceler alemã e aquele françiu complexado, o meu empregador decidiu que deveria haver um corte radical para manter o "empresa" sem se afundar, e como tal, cortaram o trabalho extra...
Muito rapidamente houve quem começasse a fazer contas, e o resultado era na maioria dos funcionários, francamente mau, as despesas suplantavam as receitas mensais... é a vida de quem, do nada e sem aviso, fica sem um terço do ordenado...
Todos estes factores são maus, mas a situação que mais me irrita é... e fazer alguma coisa para contrapor tudo isto? Alguém? Nada? Pois... de esperar, como é costume do povo Português, é levar na noz e continuar a sorrir, até vir outra medida rebenta bilhas e o resultado é encher e continuar a andar. Este último corte que referi leva-me a ponderar "alienar património" para reduzir a despesa e receber algum retorno monetário porque, mensalmente vou ter um saldo negativo de cerca de duzentos euros... falaram de greves durante o trabalho hoje, e quando disse que devíamos ir para o local de trabalho, picar o ponto e não mexer uma palha, porque assim dói mais ao patrão - Ah e tal, mas não se pode fazer isso! Isso é uma greve de zelo e não se pode fazer. - foi a gota de água para começar a apontar os disparates das greves às sextas-feiras, as mobilizações/manifestações falhadas e as tristes intervenções de um sindicato que, por três vezes, em vez de me defender, me tentou prejudicar na carreira! Estava capaz de ir para a porta da minha "entidade patronal", chamar a comunicação social e esperar que chegassem para me verem com os bolsos virados do avesso e sem nada deles cair! E nada, nenhuma reacção...
Isto deixou-me profunda e realmente irritado... e saí da sala... para mais tarde perceber a razão da apatia desta gente mais velha... conclusão: eles não precisam!
Os mais novos pagam prestações de casa, prestações de carro, combustíveis que gastam para ir para o trabalho, pagam a refeição no refeitório... os mais velhos têm casa dada pelos serviços (poupam pelo menos 300€), tem transporte assegurado de casa para o trabalho e do trabalho para casa com os veículos e o gasóleo da casa (menos, pelo menos, 150€), já que têm transporte, aproveitam para fazer as refeições em casa (e nisso devem conseguir poupar uns 50€)... se eu tivesse mais 500€ dados de mão beijada pela minha entidade patronal, nem sequer me ralava com a austeridade!

quinta-feira, julho 21, 2011

nova orgânica

Depois de uma integração, que não o é mas também não deixa de o ser, passámos a ser contemplados com "visitas surpresa" por parte da "nova direcção".
Estas visitas são naturalmente sem qualquer tipo de aviso, o que leva sempre a situações... bicudas, e acompanhadas pelo devido juízo.
São necessárias duas pessoas num dado local, uma coordena (ou não), e a outra trata dos registos da informação. A segunda é, regra geral, mais indispensável que a segunda, visto que a primeira se nega a fazer o serviço da segunda, e não vice-versa, mas, quis o destino, que num dado dia e hora, estivessem três! Descalabro! O terceiro controlava as entradas e saídas, e quando a "nova direcção" chegou, achou que seria gente a mais para um local tão pequeno... quando entra no local o "tipo directamente abaixo do topo da cadeia alimentar"...
- Quem é este? - pergunta a "nova direcção".
- É o tipo... - responde o coordenador.
- Que faz ele?
- Errr... Nada?
Deve haver uma lição qualquer perdida aqui... por pior que sejamos, há sempre alguém pior? Nã! É negativo demais!

terça-feira, janeiro 25, 2011

trabalhar sozinho

Monótono? Secante? Chato? Francamente o velho ditado "antes só que mal acompanhado" faz bem jus à realidade!
Tive que trabalhar sozinho, resultado de uma fórmula do acaso um tanto ou quanto duvidosa, em que, eu é que conduzia, eu é que abria e fechava as instalações, eu é que levava as aves para a clínica, eu é que preenchi a papelada referente à entrega das aves, e era ainda eu quem fazia as informações e as escalas ao computador (faltou receber as comunicações para fazer o pleno)... e foi o único dia até hoje em que não tive uma discussão com o meu subordinado, com o meu chefe de serviço, ou com o colega de ronda, porque simplesmente não havia nenhum que me pudesse torrar a cabeça de forma alguma. Só trabalho, nada de jornal da caserna!... Para equilibrar no resto do tempo em que não estava a fazer nenhuma destas coisas, estava capaz de morrer de tédio!

domingo, novembro 28, 2010

stress pré-natal

Pré-natal de "antes do natal"!
Centros comerciais cheios, mobilidade reduzida nas imediações de superfícies comerciais, e, melhor ainda, muita má disposição no escritório... um mimo!

terça-feira, agosto 10, 2010

três por um - a nova novela da sic

O gordo... escreve papéis que deliberam a vida das outras pessoas toda a semana.

O gato das botas... que em tudo desdiz as deliberações do big boss.

O troll... mais preocupado em deixar passar o tempo do que em verificar seja o que for.

A mona lisa... o elemento!


Reza a estória que faltava a mona lisa ao gordo! Incapaz de pegar no telefone, falou com o gato das botas que vinha acompanhado do seu feroz canito (deve ser moda levar os cães para o trabalho). E logo uma ordem foi proferida na direcção do elemento mais baixo (adivinhai quem...) para saber do paradeiro da mona lisa. Mona lisa não atendeu o telefone, novas deliberações para o dia foram dadas, e o recado da ausência da mona lisa passou para o troll... este, sem demoras preparou texto bonito em formato electrónico para apresentar ao chefe...

... continua num próximo episódio!

quarta-feira, janeiro 06, 2010

fogo!

fogo (ô)
s. m.
1. Resultado ou manifestação da combustão.
2. Lume.
3. Incêndio.
4. Denotações, tiros (de armas de fogo).
5. Casa, família.
6. Calórico, calor de lume.
7. Suplício da fogueira.
8. Fig. Imaginação ardente.
9. Ardor, veemência, paixão, entusiasmo.
10. Brilho.
interj.
11. Voz de comando para que a tropa dispare.

fogos
s. m. pl.
12. Doença nos cascos das cavalgaduras.
13. Aberturas no alto da chaminé para sair o fumo.
a fogo lento: a pouco e pouco.
arma de fogo: a que dispara projécteis por meio de explosão.
brincar com o fogo: tratar descuidadamente das coisas perigosas.
caro como fogo: muito caro.
fogo posto: incêndio criminoso, incêndio provocado.
fogo vivo: tiroteio renhido. interrogatório rígido.
pôr as mãos no fogo por alguém: responsabilizar-se por essa pessoa.
Pl.: fogos (ó).

Ou... interjeição de desânimo demonstrado por um indivíduo pelo desagrado demonstrado pelos restantes indivíduos do meio para com o sujeito... qualquer dia ninguém lhe fala... coitadinho!

quarta-feira, dezembro 02, 2009

dia de visita


Vou chegar ao fim tonto para variar... quem é o primeiro a montar a Estrela?

domingo, novembro 22, 2009

dgv


Devidamente homologado pela DGV para circular na via pública... carta de pesados com semi-reboque anyone?

quinta-feira, outubro 29, 2009

dia da mãe gata

Acabado o passeio com um bom resultado, encontrei a gata e os seus três meninos tigrados à porta do "gabinete" e disse-lhe "tenho aqui um miminho para ti" segurando a pequena ave imóvel frente ao seu nariz... cheirou-o avaliando o estado de conservação, devia estar "aceitável", pois num gesto rápido ferrou-lhe uma dentada e levou-o para o refúgio junto da descendência. Neste trabalho nada se perde, tudo se aproveita!