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terça-feira, abril 03, 2018

calças térmicas aka ceroulas

Há dias, enquanto trocava de roupa no trabalho num dia mais "fresco", alguém reparou que vestia calças térmicas (aka ceroulas) antes de sair em direcção a casa. A resposta foi, e é, simples, ajuda no conforto térmico visto que me desloco de mota. A conversa teria ficado por aqui, se não me tivessem dito "vende a mota e compra um carro!". Compro um carro? E as horas perdidas parado no trânsito? As horas perdidas à espera de lugar para estacionar? As molhas que apanharia desde o local de estacionamento até ao local de trabalho? Já não tenho paciência para isso!... e além do mais, umas calças térmicas (aka ceroulas), das quentinhas, custam, numa qualquer cadeia de lojas de desporto, custam dez euros... um carro deveria sair-me bem mais caro.

sábado, janeiro 01, 2011

e36 para e12... um terço do que era?


Fora com um prata para dar lugar a um... prata?!

terça-feira, julho 08, 2008

cinzento

Sistematicamente cinzento... dia após dia... os papéis acumulam-se, o pó acumula-se, a inércia toma conta disto e daquilo... conduzir em ritmo de turismo, andar a pé à minha velocidade, sentir o quente do sol na pele, ver as nuvens a passar a velocidades diferentes, escrever com letra incompreensível, sentir posse no que toca a objectos de estimação, ler um livro devagar, repetir o que escrevi apurando a letra, fazer contas por tudo e por nada... perderam a cor, perderam o gozo intrínseco... cinzento... por agora desligo... click!

domingo, fevereiro 17, 2008

domingo, agosto 26, 2007

xeque!

Compreendo... pensando melhor, vejo que fiquei numa posição algo fragilizada. Não é nada comigo, até é pelo efeito avalanche, assim se embrulha e envia para parte remota e desconhecida, não contemplada no mapa, ou no gps, uma parte considerável das fundações.
Qual foi a razão? Escape. O que coincide em parte, um passatempo, uma não obrigação, uma forma algo refinada de aliviar tensões, algo semelhante a um tratamento térmico, simples, eficaz e despreocupado, uma fórmula ou método quase ideal, quase perfeito, quase anónimo de dizer a verdade que não se aceita, ou não aceitam, uma refinada discussão com a qual se encerra um assunto, até à próxima.

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sábado, setembro 09, 2006

mudança de ramo

Não me é fácil partir... e desta vez foi-me bastante difícil.
É algo sempre doloroso... acabo por querer sempre voltar atrás, pegar num ponto qualquer e reinventar/refazer/reconstruir tudo a partir daquele insignificante ponto onde se registou o desvio, onde se gerou (neste caso) o caos.
Não era esse o meu objectivo... esse era apenas um desabafo camuflado, algo de directo mas não óbvio (detesto o óbvio, limita-me o raciocínio)... era algo para alguém que provavelmente nunca lerá aquelas linhas porque... porque... por tudo e por nada! Porque me é indiferente! Porque nem sequer sabe a barbaridade que está a cometer por não racionalizar uma situação que é absurda, irrealizável... da mesma forma que eu o fiz.
O fim do "Obras e Reparações", o estaleiro das obras em constante derrocada, deu origem ao "Tupperware de Injecção Directa", que talvez acabe por não ser mais do que uma "simples" mudança de ares... para ser franco espero que não.
Mas usando em mim mesmo a frase que usei em outrém: "Cada fim é um princípio, apenas há que descobrir as mudanças adjacentes"... o resto, o tempo o revelará.