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quinta-feira, janeiro 01, 2015

2014 em revista...

Recuperação da Sina

Os cavalos também podem prestar declarações em tribunal... quando chove!

Em caso de emergência, quebrar o vidro.

Uma mesa de amigos cabeçudos.

Fomos aos maranhos... em duas rodas.

Um Abril com sabor a Verão...

Mirandela... essa bela localidade...

De Monsanto a Monsanto.

Full touring gear... countdown mode on!

Zandvoort, o ponto mais a norte da nossa primeira viagem.

Travessia dos Alpes

Chegada...

Que fazias tu ali no meio do silvado?...

... procuravas um lar?

Há dias que só mesmo com arte!

Fininho, 'bora lá?

Not forgotten!

Que nunca te apanhem a trabalhar!

Hunted down by the lights.

Tenho dias longos... mas bons!

Feliz Natal de Lisboa.

domingo, outubro 24, 2010

desencanto

Será falta de paixão pelas coisas do dia-a-dia?

terça-feira, janeiro 12, 2010

aniversário

Veio-me a memória um aniversário há mais de dez anos em que atabalhoadamente conseguimos congeminar um plano para tirar o rapaz de casa, em que a irmã andou a fazer piscinas de minha casa a casa dela para que fosse possível ter tudo pronto.
Quando entrámos em casa deles estava lá o guitarrista, a jornalista, o informático, o segurança e... a boneca insuflável devidamente vestida! Todos, excepto a boneca, cantámos os parabéns acompanhados à guitarra... conseguimos apanhar o aniversariante de surpresa!

sábado, setembro 12, 2009

boémices às 4 da manhã!



É isto a vida real
É isto apenas fantasia
Apanhado num deslizamento de terras
Sem fuga da realidade
Abre os teus olhos
Olha para os céus e vêêêêê
Eu sou apenas um rapaz pobre, eu preciso de nenhuma simpatia
Porque sou fácil vem, fácil vai
Um pouco alto, pouco baixo
Em qualquer direcção que o vem sopre
Não interessa realmente a mim, a mim
Mamã, acabei de matar um homem
Coloquei um arma contra a cabeça dele
Puxei o meu gatilho e agora ele está morto
Mamã, a vida acabou de começar
Mas agora fui e dei-te toda fora
Mamããããã oooooooooooh
Não queria fazer-te chorareeeeee
Se eu não estiver de volta a esta hora amanhã
Continuuuuuua, continuuuuua
Como se nada tivesse realmente importância
Tarde de mais, a minha hora chegou
Manda-me arrepios pela espinha abaixo
O corpo a doer a todo o tempo
Adeus a toda
Vou ter que ir
Tenho que deixar-vos a todos para trás e enfrentar a verdade
Mamããããã oooooooooooh
(em qualquer direcção que sopre o vento)
Eu não quero morrer
As vezes desejo nunca ter nascido de todo
Eu vejo uma pequena silhueta de um homem
Scaramouche Scaramouche
Vais fazer o fandango
Trovão e relâmpago, muito muito assustador para mim
Galileu Galileu
Galileu Galileu
Galileu Figaro
Magnífico
Sou apenas um rapaz pobre ninguém gosta de mim
Ele é apenas um rapaz pobre de uma pobre família
Poupem a vida dele a esta monstruosidade
Fácil vem fácil vai, vais deixar-me ir
Bismillah! Não, nós não vamos deixar-te ir
(deixa-o ir)
Bismillah! Não, nós não vamos deixar-te ir
(deixa-o ir)
Bismillah! Não, nós não vamos deixar-te ir
(deixa-o ir)
Não vamos deixar-te ir
Oooooooooo
Não não não não não não
Oh mamã minha, mamã minha
Mamã minha, deixa-me ir
Belzebu tem um demónio posto de parte para mim
Para mim
Para miiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim
Então pensas que me podes pedrar-me e cuspir-me no meu olho
Então tu pensas que podes amar-me e deixar para morrer
Ooooooh bebé
Não podes fazer-me isto bebé
Apenas tenho que sair
Apenas tenho que sair certo daqui
Oh sim oh sim
Nada realmente importa
Qualquer um pode ver
Nada realmente importa
Nada realmente importa para miiiiiiiiiiiiim
Em qualquer direcção que o vento sopra

sexta-feira, setembro 04, 2009

esférico na praia

Nunca tive aptidão para jogar à bola, não tinha em terreno adequado, e muito menos tenho em areia!
A praia, por sua vez, é um local onde... espantem-se... há areia! Muita! Correr é virtualmente impossível e trincar areia é quase uma obrigação, mas ainda assim acedi.
Enquanto fazia uma demonstração de como joga uma pessoa com dois pés esquerdos e ambos destros, as fífias e falhas contribuíram para a animação... e a bola foi parar à terra de ninguém quando um casal passava naquela zona... o homem, que vinha lado a lado com a mulher, começou a andar mais ligeiro deixando a mulher para trás, só para puder dar um chuto numa bola.

Concluí o meu raciocínio, quando já cansado (cinco minutos mais tarde), e já junto dos restantes jogadores, comentei com eles o sucedido. Podes tirar o homem à bola, mas não consegues tirar a bola do homem!
Enquanto são fedelhos pensam que vão ser o maior jogador do mundo (um qualquer, que as modas passam depressa), mais tarde jogam para manter a forma (redonda, a da barriga), mais tarde ainda, quando vêem uma bola, são incapazes de resistir a dar-lhe um pontapé como se de um íman se tratasse, um íman que os atrai de volta ao tempo de criança deixando-os de sorriso nos lábios que levam areia fora quando voltam ao lado da mulher que os acompanha.

Posso perceber por observação, mas não me parece que alguma vez vá sentir essa atracção "esferiforme".

quinta-feira, junho 25, 2009

montepio e o mealheiro

A primeira vez que ouvi o anúncio na rádio, comecei por pensar "mais uns engraçadinhos a querer fazer o pessoal passar por novos-velhos"... devo dizer que consoante o anúncio ia decorrendo ia sorrindo com alguns pormenores como o load aspas aspas e o mealheiro montepio... a primeira fechadura que "arrombei".

sexta-feira, maio 01, 2009

ponto final

O meu tempo aqui chegou ao fim. Não aqui no tdi, mas antes aqui onde estou sentado a colocar este texto. Sou da opinião que todas as coisas tem a sua razão de ser, e os seus tempos, e de igual forma, há um tempo e uma razão para acabar.
Já havia colocado uma data para este fim, Agosto de 2010, porque me parecia uma boa altura, já bem dentro da minha década dos 30, dava-me todo o tempo de preparação que necessitaria para arrumar a trouxa e... partir!
Lamentavelmente a situação foi-se, e vai-se, degradando, as opiniões divergem, os comportamentos de pessoas que deveriam ser mais que conhecidas tornam-se desconhecidos, a liberdade de uns começa a tropeçar na liberdade dos outros, a discórdia vai-se instalando, o ambiente vai-se tornando cinzento, e as palavras começam a rarear... a altura, do fim anunciado, é agora... temo que o espaço temporal compreendido entre o instante em que escrevo estas linhas e a data que havia marcado, se torne numa morte lenta e agonizante de algo que até há três semanas tinha toda a razão de ser... uma vida em comum... sem razão, perdeu a razão de ser...
Resta-me tão só, minimizar a bagagem, arrumar tudo, preparar as necessidades e, na data marcada...

quinta-feira, fevereiro 26, 2009

farmácias

Vi-me obrigado a visitar uma farmácia... não me lembro de alguma vez ter entrado num supermercado tipo farmácia, ou numa farmácia tipo supermercado... seja como for, não me agradou aquela mistura de conceitos.
Uma farmácia ainda tem aquele ar de comércio tradicional, em que, quem está atrás do balcão acaba por ser um ouvinte, quase um confidente, das necessidades que nos vão na alma, alguém que nos apresenta uma solução para o nosso problema e/ou é capaz de dar uma opinião sobre este produto em comparação com outro qualquer para o mesmo fim... deve ser por este ambiente de proximidade que era tão mais difícil comprar preservativos do que alka-seltzer's... mas agora até as farmácias se converteram! É entrar, escolher na prateleira, ir à caixa e pagar...se precisar de alguma coisa estamos abertos até à meia-noite... disseram-me com um sorriso de atendimento ao público enquanto arrumavam "as compras" num saquinho de papel (gente preocupada com a ecologia)...pensei, parece mesmo uma loja de conveniência!

quarta-feira, janeiro 21, 2009

30,2

Parte da "educação ambiental" é composta pelo contacto directo com a natureza, contacto com fauna e flora, se a flora é mais fácil de "contactar", já a fauna é mais fugidia de visibilidade ocasional, ou mesmo acidental.
Há um tipo de fauna, que atrai muito as crianças dos 6 aos 12 anos, os cavalos, e um destes dias (no sábado passado) um grupo de 15 crianças que celebrava o aniversário de uma rapariga, foi visitar os cavalos, com direito a "uma voltinha" em cima da Estrela.
Decidi democraticamente fugir à palestra inicial e dedicar-me ao rodopiar acompanhando a Estrela (e o seu mau feitio, devido a um incidente que tivemos em comum), e no meio do grupo, uma rapariga já montando a égua diz-me que não percebia como os cavalos aguentavam com tanto peso (o dela)... apesar de ser uma pergunta que não se faz a uma mulher, a par de perguntar a idade, perguntei-lhe quanto pesava. A sua resposta foi directa e precisa. 30,2 quilos! Sorri-lhe dizendo para não se preocupar com o peso, eu pesava o dobro dela e a égua sentia-se bem à vontade com o meu peso. A rapariga, de olhos esbugalhados de espanto com a coincidência, perguntou-me "Você pesa 60,4?".
Será que esta nova geração está tão habituada a instrumentos de precisão e alta-tecnologia que não consegue abstrair-se das décimas e arredondar um valor numérico?

quinta-feira, dezembro 18, 2008

pré-tupperware

Gosto do som do trabalhar de mecânicas antigas e desactualizadas. Parando num qualquer semáforo mais demorado numa estrada em que se passa sem rota definida mas com um destino... nesses momentos, quase consigo ver alguém sentado numa sala a fazer rabiscos numa folha de papel, e daí seguindo para um processo de fabrico e montagem, coisas feitas com cálculo e método, mas que, poderiam não ser bem assim, reaproveitando, reutilizando, repensando, recalculando, metal e faísca, plástico e molde, borracha e calor, vidro e sonho... ligando sintético e natural bruto trabalhado e apurado, milhares de conclusões de processos que originam novos processos em sequência, misturados e aglomerados aos poucos, cruzando-se entre si para dar origem a um produto final de cromados reluzentes e cor lustrosa e luminosa. Ar, óleo, água e gasolina, cada qual com a sua função de manter animado um objecto não vivo, insensível, indiferente... que ao rodar de uma chave descodificada, pois a electrónica ainda só ajuda apenas, ainda não domina, ainda não corrompe a pureza de um tetracilíndrico que se anima meio engasgado antes de começar a ronronar passados segundos... um orgulhoso proprietário quando novo... um desinteressado segundo dono... um desligado terceiro... e um último, que lhe pede que seja ele próprio (como se o objecto pudesse compreender...), que, simplesmente se realize no objectivo para o qual foi fabricado... rolar com carisma e que desperte desejo!
Desejo já não desperta, a idade e a electrónica a isso levaram, mas o carisma, esse nunca se perde... tudo isto, por um simples trabalhar com-passado...

quarta-feira, agosto 27, 2008

velho, eu?

Querem o quê? Ver-me de pantufas e robe em frente à televisão enquanto leio as gordas do jornal de óculos pendurados na ponta do nariz? NUNCA!

Ide chamar velho ao Camões, sim?! Pois eu ainda tenho uma elasticidade invejável, e não percebo ponta de corno de futebol! Ah! E acima de tudo, nunca me apanharão de chinelos e robe!

quarta-feira, março 19, 2008

eis o verdadeiro tupperware!

Descrição do veículo:
  • Direcção assistida a músculo,
  • ABS (assim bates sempre, com direito a demonstração num quase acidente de época),
  • Jantes de material compósito de 18 polegadas,
  • Ar-condicionado à temperatura exterior,
  • Capota automatizada à ordem,
  • Indicador de temperatura do topo do radiador (e respectivo monóculo para verificação em andamento),
  • Airbag de madeira para condutor e passageiro,
  • Bancos de pau,
  • Caixa sequencial com marcha-atrás,
  • Pára-choques cromados,
  • Escape de design "metralhadora",
  • Iluminação dianteira,
  • Pintura não-metalizada,
  • Abertura de capot lateral,
  • Pneus de barra branca,
  • Emissões de CO... a perder de vista!
Gaja boa ao volante não incluida... encargos globais e taxa nominal... já deve estar isento!
Tupperware centenário recomenda óleo... isso já não se faz! Ficamos pelo Fula é o mais parecido.

segunda-feira, janeiro 28, 2008

visita

Acabado de jantar tocaram à porta. Espreitei pelo óculo e pude ver três vultos, um deles reconhecível. Aberta a porta, eram duas mulheres, minhas vizinhas, e um homem... não o via há uns 10 anos! Havia sido meu professor de música, uma personagem de carácter vincado, muito convicto das suas ideias e ideais, estaria nessa altura a aproximar-se dos quarenta... foi uma agradável surpresa vermo-nos passado todo este tempo, provou-o o abraço, e as perguntas que me fez. Estaria igual a ele próprio, não fosse os poucos cabelos brancos visíveis , quer nas patilhas, quer no bigode... e os óculos... trazia uns óculos na mão de lentes grossas - Já vejo muito mal. - disse-me ele, esse foi o único peso que a idade lhe trouxe.

domingo, julho 01, 2007

sinais de velhice

Diz o Açoriano, que devia ser Milhafrense... mas isso é um pormenor de ornitologia que depende do século, que estava num restaurante a celebrar o aniversário de alguém. No meio de tanta gente com conversas banais, comuns e corriqueiras de quem entra para a universidade e joga playstation... pensou ele, e disse-o a mim - Não tens noção! A maior parte deles ainda andava na primária quando eu entrei para a universidade! - boca destravada, mais rápida que o pensamento, e fez-se silêncio... cálculos... - Ora bem, 10 anos de diferença... tu talvez não, mas eu sim!

Porra! Tamos acabados de todo!

quinta-feira, maio 31, 2007

tempo

Vasculhava cd's farto de ouvir as mesmas músicas vezes e vezes repetidas sem conta na rádio... encontrei um cd já com a cor da capa meia comida pelo sol... a edição datava de 1988... livra! Eu sei que não o havia comprado aquando do lançamento! Fiz contas de cabeça... comprei-o anos mais tarde, já havia quem o considera-se "clássico" na altura (isto dentro do estilo, claro está). Afastado o pó que dificultava a observação da capa amarela e azul, obriguei-o a sofrer um movimento de rotação... e eis que...



Quase 20 anos depois, continua a ser uma das que mais aprecio...

sexta-feira, abril 13, 2007

69 diabretes

São aquelas coisas que, eventualmente, nos andam nas veias, artérias e capilares. Uma coisa "demoníaca" devida a uma deficiência, insuficiência, falta de eficiência, ócio, má disposição ou ataque de figadeira do pâncreas... esse imbecil que passa a vida na má vida, perdido em borgas... tanto potencial desperdiçado... tststs... anda uma mitocôndria tão atarefada para isto... Adiante!
Esta coisa dos "diabretes" é geralmente conhecida como doença de pessoa doce, óptimo para atrair melgas, mas que requer de alguma atenção, não vá dar-se o caso dos diabos aumentarem de forma descontrolada e causar danos de ordem diversa.
Não que padeça de tal maleita, que o meu pâncreas ainda está aqui para as curvas, mas tanto me chagaram a cabeça com a "picadela no dedo só para ver se o teu valor é mesmo normal porque eu não sei ser doente sozinho" que lá acedi... resultado?... bonito número, sim senhor!

quarta-feira, janeiro 31, 2007

genéricos

Parece que tenho a tensão baixa. Quando anda tudo a queixar-se de hiper-tensão, de colesterol e afins, o médico diz-me que tenho que carregar no sal e beber café. Mais ainda?! Na Holanda, receitavam-me um genérico... aqui tenho que beber Sical! Ou Delta!