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terça-feira, março 10, 2020

number one caralho!


domingo, dezembro 06, 2015

global5k by runkeeper

Estou feito um atleta!
 Havia a corrida mais louca do mundo... esta tentava ser a com mais participantes do mundo... digo eu!
 Também foram só cinco quilómetros a andar... quer dizer... até quase que podia ser a correr... nã!

domingo, março 16, 2014

automobilista de fim‑de‑semana

Andar de vidros e tecto de abrir abertos, a baixa velocidade com o motor a ronronar pela marginal fora, a um fim‑de‑semana, só pode ter uma banda sonora... Highway to Hell dos AC/DC! Era o percurso para o trabalho... mas em estilo!

sexta-feira, novembro 19, 2010

flash visit

Um viagem relâmpago a Coimbra, ao hospital universitário de Coimbra, tanque cheio e vai de seguir caminho a queimar octanas.
Condução económica é coisa que não me parece propriamente fácil de fazer com aquele motor, contava com cerca de 10 litros para cada 100 quilómetros, mas era um "mal necessário" para mexer os 129cv (se lá estiverem todos!)... o caminho fez-se bem, ainda tive oportunidade de apanhar boleia na traseira de alguns para tentar poupar qualquer coisa... o horário começa a tornar-se apertado, a visita era às 15h e ainda tinha que parar e no destino era suposto ter tempo para almoçar... faltavam 10 quilómetros para a estação de serviço mais próxima, e aquela gente que me rodeava com tanto tupperware já me começava a meter nervos com tanta variação de velocidade e ultrapassagem... como estás de saúde?



O pé foi progressivamente descendo, o ponteiro da velocidade foi descendo do lado direito do velocímetro, o da rotação fez o mesmo, o do combustível fazia o mesmo percurso mas na direcção contrária... os tupperwares ficaram pequenos no retrovisor até desaparecerem... demorei três minutos até entrar na estação de serviço para a tal paragem por necessidade. Os cavalos estavam suados, mas demonstraram saúde... bastante saúde!

quinta-feira, outubro 14, 2010

leave forever

É uma das frases da música que tenho como toque de telemóvel... uma dessas músicas tirada de uma qualquer série de culto nipónica sobre um sujeito meio desligado do mundo que ajuda o pai fazendo entregas durante a noite com um charuto velho sobrevalorizado (dizem alguns) devido à performance nessa mesma série...
Leave forever, já foi coisa que me apeteceu mais fazer... e acabei por fazer, mas ainda me apetece às vezes... afinal de contas o meu equilíbrio, tal como se estuda em transmissão de calor e em termodinâmica, não é este, é algo isobárico, isotrópico, isocórico e mais uma quantidade de iso-qualquer-coisa!
O ritmo a que "queimo" é demasiado acelerado e parece que o mundo não me acompanha, o tempo sim (esse é até mais rápido), mas o mundo não. Os dias sucedem-se de tal maneira que lhes perco a conta (o único mais folgado é domingo, e folgado é nitidamente um abuso de linguagem), desde muito cedo até demasiado tarde, com algum esforço físico e concentração no início, e com demasiada necessidade de concentração na parte final... dormir apenas seis a sete horas não me é natural, dou tantas vezes comigo a fechar os olhos sucumbindo ao sono apenas porque me sento algures e paro durante uns minutos... ao menos no peso não se nota!
Mudei de cores, mudei de filosofia de encarar estas coisas, mudei de atitude, arranquei com o que tinha de bagagem de outra casa, e consegui resultados! Se fiquei satisfeito? Devo dizer que não... em duas "wildcards" despachei uma, inglês técnico, graças à literatura dedicada a um carro alemão (hm?!?) e apenas mais três em seis, nitidamente pouco e resultados tirados a ferros! Pareciam parelhas de números extraídos de uma linha de código binário!
Nas conversas típicas de "o que vais ter agora?" dizem-me, por vezes, que vou bem embalado... lamentavelmente não sinto isso. Queria mais, mais resultados positivos e melhores! Tenho-me socorrido das memórias "da outra casa", e essas não vão durar para sempre, diria mesmo que este semestre será suficiente para esgotar a bagagem que tinha e talvez até suplanta-la, e daí em diante tudo será novo... mas dá-me algum (ou talvez bastante) gozo quando numa disciplina "matematicodependente" pedem para efectuar o cálculo de um integral (cálculo de áreas de forma erudita, vá) e ficam à espera dos resultados pela parte da assistência, essas coisas do demónio acabam por sair de forma algo natural, algo como se fizessem parte do meu cérebro, guardadas num armário ferrugento e poeirento de fechaduras arrombadas numa sala que ninguém visita... dá-me gozo, admito.
No entanto, falta-me tempo, muito tempo, tempo para mim, para dormir, para não fazer ponta de corno, para passar um fim-de-semana (e já eram tão poucos) longe de casa, falta-me tempo para estar de volta do six... diabo! Falta-me tempo até para beber um café com os amigos! E queimo, queimo a uma taxa de variação demasiado elevada... ou despacho isto, ou isto vai dar cabo de mim!

segunda-feira, setembro 20, 2010

quarto

A adaptação a um veículo completamente novo, a descoberta da linha ideal e a competição sabendo que "de frente" não vêm ninguém... mas que gozo tremendo!

Uma manga de qualificação com direito a despiste, valeu o sétimo tempo, o ante-penúltimo da manga dos "rápidos".
No final da primeira volta era oitavo... aproximar... estudar... atacar... já está! E foi assim até chegar a quinto.
Terceiro e quarto iam colados a discutir a posição... estes são mais rápidos, mais eficientes, mais certos... aproximar é sempre bem mais fácil! Deixem passar! E as portas fechavam-se, uma e outra vez... estudar... aqui parece bom sítio... aqui não... aqui também posso aproveitar... mais uma volta, travagem, meter o nariz... já está! Vamos buscar o outro! Negou-me essa oportunidade não me deixando sossegar as restantes voltas... discutiam-se as travagens até à última, faziam-se rectas lado a lado... toque... não cabemos os dois, perder esta para ganhar a seguinte... chega para lá! Nada! Toque... e o terceiro a fugir... toque! Tipo virado ao contrário na pista?! Desviaaa! Agora passas tu, agora passo eu, para perder a posição a seguir, ... tenho vantagem na parte rápida, escorrego demasiado na parte lenta, atravessar para não deixar espaço livre na pista suficiente para ele passar, escorregar na curva seguinte, parte rápida, vantagem... Toque! Ressaltos, correctores, tudo! Tudo era pista! Tudo contava, truques e arte, tudo valia para, dentro do que era competição limpa, ficar à frente do outro.
Não apanhámos o terceiro perdidos no fulgor na nossa batalha de octanas, não pude deixar de cumprimentar tal adversário logo após a bandeirada ainda no veículo... e agradeci-lhe com um caloroso aperto de mão assim que tirei o capacete, era recíproco!
Quarto e quinto da manga dos "rápidos" tiveram "de certeza" a melhor batalha em pista... nas palavras do professor, "fantástico"!

sábado, setembro 11, 2010

mecaniquices!

A disciplina de Motores Alternativos parece ter um conteúdo interessante para qualquer pessoa que aprecie os tupperware's que andam por essas vias públicas diariamente, o que me divertiu na demonstração de interesse pelos restantes estudantes em conversa, foi o facto de todos eles dizerem que não faziam ideia do que eram a maioria das peças do interior de um motor... sabiam os nomes, mas não seriam capazes de identificar, por exemplo, segmentos, não saberiam distinguir uma cambota de uma árvore de cames... um sabia o que eram cames, e havia uma por cada cilindro... Uma por cada válvula, corrigi-lhe a frase, podes ter uma árvore de cames que acciona quer as válvulas de escape quer de admissão, tipo SOHC, single over head camshaft, ou quando são accionadas por árvores diferentes, tens uma para as válvulas de admissão e outra para as de escape tipo DOHC, double over head camshaft... Ya ya, é isso! Aprendi essa cena em inglês técnico!


Acho que exagerei na demonstração de conhecimentos...


Faz agora sentido a cara de espanto que um dos examinados fez quando disse que tinha ficado aprovado a inglês técnico com 15 minutos de estudo... e compreende-se também os problemas de dicção (e não só) do nosso primeiro-ministro no que toca à língua de Shakespeare.

4 cilindros em linha, a gasolina, multi-válvulas, injecção multi-ponto, DOHC e distribuição por corrente...

segunda-feira, maio 31, 2010

sexta-feira, outubro 09, 2009

conselho

Não conduzir sexta-feira à noite qualquer veículo motorizado com cromados devidamente polidos... grande probabilidade de ser abordado pelos elementos de uma acção de fiscalização de uma força policial mais do que uma vez... em 15 minutos! Carros velhos... pois sim!

quinta-feira, dezembro 18, 2008

pré-tupperware

Gosto do som do trabalhar de mecânicas antigas e desactualizadas. Parando num qualquer semáforo mais demorado numa estrada em que se passa sem rota definida mas com um destino... nesses momentos, quase consigo ver alguém sentado numa sala a fazer rabiscos numa folha de papel, e daí seguindo para um processo de fabrico e montagem, coisas feitas com cálculo e método, mas que, poderiam não ser bem assim, reaproveitando, reutilizando, repensando, recalculando, metal e faísca, plástico e molde, borracha e calor, vidro e sonho... ligando sintético e natural bruto trabalhado e apurado, milhares de conclusões de processos que originam novos processos em sequência, misturados e aglomerados aos poucos, cruzando-se entre si para dar origem a um produto final de cromados reluzentes e cor lustrosa e luminosa. Ar, óleo, água e gasolina, cada qual com a sua função de manter animado um objecto não vivo, insensível, indiferente... que ao rodar de uma chave descodificada, pois a electrónica ainda só ajuda apenas, ainda não domina, ainda não corrompe a pureza de um tetracilíndrico que se anima meio engasgado antes de começar a ronronar passados segundos... um orgulhoso proprietário quando novo... um desinteressado segundo dono... um desligado terceiro... e um último, que lhe pede que seja ele próprio (como se o objecto pudesse compreender...), que, simplesmente se realize no objectivo para o qual foi fabricado... rolar com carisma e que desperte desejo!
Desejo já não desperta, a idade e a electrónica a isso levaram, mas o carisma, esse nunca se perde... tudo isto, por um simples trabalhar com-passado...

quarta-feira, outubro 01, 2008

90

O número referente aos dias em que "cumpri as obrigações". Até à presente data, equivale a um terço do ano, o que é sobejamente pouco! Pouco?! 90 faz de mim o segundo que mais vezes saiu, a escassas 6 vezes de quem ficou no topo! E conto o dobro do oitavo e último! E ainda há quem tenha a lata de dizer que eu não faço, que eu não cumpro, e que eu não qualquer coisa só para que possa apontar dedos. Pois bem... agora, fudeivos!
É bom estar no topo do mundo... fica-me bem!

terça-feira, junho 03, 2008

bufo-real

É o maior e mais imponente dos mochos, com um comprimento de 60-75 cm, com asas grandes e arredondadas e uma envergadura de 1,4-1,7 m. O seu peso atinje os 4 kg e tem uma longevidade de 10 a 20 anos.
Não confundir esta ave com um qualquer mamífero desbocado!

quarta-feira, março 19, 2008

eis o verdadeiro tupperware!

Descrição do veículo:
  • Direcção assistida a músculo,
  • ABS (assim bates sempre, com direito a demonstração num quase acidente de época),
  • Jantes de material compósito de 18 polegadas,
  • Ar-condicionado à temperatura exterior,
  • Capota automatizada à ordem,
  • Indicador de temperatura do topo do radiador (e respectivo monóculo para verificação em andamento),
  • Airbag de madeira para condutor e passageiro,
  • Bancos de pau,
  • Caixa sequencial com marcha-atrás,
  • Pára-choques cromados,
  • Escape de design "metralhadora",
  • Iluminação dianteira,
  • Pintura não-metalizada,
  • Abertura de capot lateral,
  • Pneus de barra branca,
  • Emissões de CO... a perder de vista!
Gaja boa ao volante não incluida... encargos globais e taxa nominal... já deve estar isento!
Tupperware centenário recomenda óleo... isso já não se faz! Ficamos pelo Fula é o mais parecido.

quarta-feira, agosto 15, 2007

quarta-feira, abril 11, 2007

coisas minhas...

Quociente de expansão térmica... índice de viscosidade... estampagem por etapas... movimentos de translacção... ferro-fundido ou aço-carbono?

quarta-feira, março 21, 2007

vintro m43

Agora que está o inverno acabado, e antes que a neve derreta... a mónica decidiu atirar-me uma bola de neve certeira! Ouch!

Sete coisas que faço (mais ou menos) bem:
1. Ligar pontos no mapa
2. Desatinar com computadores
3. Ouvir música por tudo e por nada
4. Modelos disto e daquilo
5. Procurar barulhos irritantes
6. Ver pormenores que ninguém espera que note
7. Dormir!

Sete coisas que não sei fazer (ou que simplesmente não faço):
1. Dar graxa com a finalidade de ser beneficiado
2. Tenho uma voz óptima para escrever à máquina
3. Pegar numa ferramenta sem que haja sangue a seguir
4. Fixar regras de jogos de cartas
5. Lavar loiça sem praguejar
6. Correr para apanhar transportes públicos
7. Ler um jornal, ou revista, do princípio ao fim.

Sete coisas que me atraem no sexo oposto:
7. O rabo
6. O olhar
5. A capacidade de me surpreender
4. As mãos
3. O cabelo
2. A mente
1. O nariz... só porque é a primeira coisa que reparo.

Sete coisas que digo frequentemente:
1. Pois...
2. GdT!
3. Com'é qu'é?
4. Tudo bem?
5. Você é mesmo um "porco capitalista"!
6. Isso é o que todos dizem!
7. Deves ter muito a ver com isso.

Sete actores/actrizes que admiro:
1. Sean Connery
2. Harrison Ford
3. Johnny Deep
4. Jodie Foster
5. Hugh Jackman
6. Charlize Theron
7. Michelle Pfeiffer

Com o pó que anda por aqui, é melhor evitar designações... não vá, em vez de uma bola de neve, aparecer uma bola de cotão gigante!
Mas quem desejar arriscar uma crise de espirros, faça favor!

quinta-feira, fevereiro 08, 2007

chave e fechadura

Chegava a casa depois do trabalho, e meio ensopado pela chuva que ainda caia, tirei a chave do bolso e... que diabo?! Na fechadura da porta de acesso às escadas do prédio estava ocupada... e o elevador arrancava nesse momento. Quem foi, há-de voltar para trás quando der por falta... - ensopadamente poisei a "bagagem" no chão e vi os números seguirem-se - livra que mora alto - sopunha que, quem quer que fosse, estaria naquele momento a percorrer todos os bolsos... repetidas vezes!... em busca de três ou quatro pedaços de metal dentados (ou furados) para entrar em sua casa. Daria pela falta da chaves, e viria por "aí a baixo" em busca delas. E assim fui! Alguns minutos volvidos e o elevador descia - que porta-chaves tão estranho... de quem será - o elevador parou, a porta abriu-se, e de lá de dentro surgiu o dono das chaves.
- Você está com cara de quem perdeu alguma coisa... - disse, enquanto segurava as chaves.
- Ah! Achou-as! Devem ter-me caído...
- Não. Estavam na porta mesmo.
- Obrigado... sabe o que você é?
- Hmm? - levantando à sobrancelha esquerda.
- Você é um anjo da guarda! Já da outra vez com o carro...
O homem lembrou-se sei lá do quê! De coisas que já nem eu me lembrava! Coincidências, digo eu... anjo da guarda chama-me ele... da guarda ainda escapa, agora... anjo?

quarta-feira, janeiro 10, 2007

fotografia

"Zapping" no rádio do carro, logo pela manhã, a caminho do trabalho, dei com um posto onde falavam deste texto. Teria sido um mero "acidente de percurso" igual a uma falha no asfalto, não fosse ter ouvido "...numa longa viagem de comboio..." (sim, tive a sorte de apanhar o texto desde o ínicio), de imediato me fixei no que se falava e o "zapping" parou...
Realmente, vejo que havia ali alguma razão, a música tem destas coisas... dá-nos sensações "cá dentro"! Faz-nos lembrar, pensar e até sonhar... a ponto de nos arrepiar, exteriorizando assim a reacção interior.
Tenho sido afortunado. Já "vi" fazer música à minha frente, e pediram-me a opinião - Fica melhor assim?... Ou assim?... - Não sei, nunca sei... é como uma voz que soa melhor ou pior consoante o estado de espírito de quem fala.
Mas, eu prefiro dizer que, não só a música, nem mesmo só uma foto, me faz lembrar "bons tempos". Há uma imensidão de "coisas", objectos, sabores, cheiros, sons, que me fazem regredir, lembrar, e arrepiar por bons momentos já passados... uns afastados e outros repetíveis... e é por esses que espero ansioso!