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quarta-feira, novembro 20, 2019

34 gestos amigos do planeta?

Artigo da Visão (por tópicos)

Diga não ao plástico;
Eu até dizia não ao plástico, como tenho feito já há uns anos, evitando ao máximo os sacos dos legumes e das frutas... mas porque raio é que há produtos que vêm em embalagens de plástico que trazem embalagens individuais em plástico? Num qualquer lidl, tudo vem em plástico, desde o pão, à carne, aos frutos/legumes biológicos (irónico, não?), a ponto de se chegar à caixa e ser mais a quantidade de plástico que se "paga" do que o que se vai consumir.

Lá por ser de papel, não é para abusar;
Ainda hoje, ao receber o correio, o carteiro deveria trazer, garantidamente, uns 50 envelopes para distribuir pelas caixas do correio... as facturas do gás e da electricidade e cartas do continente eram a maioria. Será que é assim tão difícil aderir a uma factura electrónica?

O último que apague a luz;
Ainda bem que ninguém repara que, por exemplo, há gabinetes de instituições públicas que ficam com luzes, computadores, impressoras e sabe-se lá mais o quê, ligados toda a noite a fazer... nada! Não falo de servidores, falo de computadores pessoais, ligados toda a santa noite porque... talvez porque não sintam no bolso o peso da electricidade que desperdiçam!

Pense na água como um bem precioso;
Ouvi há uns meses da boca de alguém que muito se preocupa com o ambiente "que pena que as torneiras não sejam de botão, assim não desperdiçavam tanta água", ao lado dessa pessoa, abri a torneira, molhei as mão, fechei a torneira, ensaboei as mãos, voltei a abrir a torneira, passei as mãos por água, sacudi as mãos 12 vezes e usei um único guardanapo para secar as mãos... a torneira "vizinha" correu o tempo todo e foram precisas duas ou três folhas de papel para secar as mãos.

Menos carne, se faz favor;
Vejamos as ementas dos refeitórios, sem entrarmos em extremismos como fez a Universidade de Coimbra no que tocou à carne de vaca. A semana é de cinco dias, segunda, quarta e sexta-feira, o prato principal é carne, terças e quintas, o prato é peixe... inverter a coisa, não seria económico, nem muito bem recebido pelos utentes, que, de forma notória, afluem menos nos dias do peixe... a não ser que seja bacalhau!
Em casa, cozinhar quantidades maiores, em especial, mas não exclusivo, para quem pode levar "marmita" para o escritório, é uma boa forma de economizar, água, detergente, gás/electricidade e reduzir a despesa no refeitório/restaurante... acho que neste ponto em particular a Luísa Oliveira meteu água.
Já alguém reparou que bem nos preços do comércio local? É que no supermercado aqui da zona, a quantidade de produtos que tem o preço inferior aos das superfícies comerciais é considerável... e até com uma boa diferença para o consumidor (quando há promoções nas superfícies comerciais, aí a história já poderá ser diferente)... e, em alguns casos, nem se gasta combustível.

A moda quer-se verde;
A roupa e o calçado, é para usar até... não ser possível usar mais. Se num adulto é possível usar a mesma roupa durante uns bons anos (agora que penso nisso, tenho camisolas com mais de dez anos e que ainda são utilizáveis), numa criança em fase de crescimento... compre usado, receba de empréstimo e empreste (ou dê) o que deixar de servir e ao fim da utilização, venda, nem que seja por um valor simbólico. Irá sempre ajudar a servir alguém e por uma fracção do preço (e da despesa ambiental).

Mexa-se o planeta também agradece;
Eis, talvez, o ponto onde é mais visível uma tomada de atitude (porque ninguém repara nos sacos de plástico que não gasta, nas torneiras que fecha quando se lavam as mãos, na roupa que comprou há meia dúzia de anos e ainda usa ou no facto de não receber as contas pelo correio), deixar de fazer as deslocações curtas e médias de automóvel. Não quer com isto dizer que se venda o carro e que apenas e só se ande de bicicleta ou a pé, mas a diferença na despesa é considerável, a paciência não sofre tanto, o exercício faz bem e o tempo que se demora, em muitos casos, é menor do que ir de carro (de porta a porta... há que contar com o tempo de procura de lugar para estacionar... de preferência de forma legal).

Faça menos lixo;
Fazer menos lixo, vejo isto como uma consequência das alterações de comportamento dos diferentes tópicos. Evitar os excessos reduz o desperdício e, por consequência, o lixo que se produz (aqui não entram os objectos recicláveis e/ou valorizáveis no final da vida útil).

Pense no ambiente na hora da toillette;
Aqui não comento! Só porque o artigo remata com uma temática que "a mim não me assiste", mas as recomendações parecem-me boas.

quinta-feira, março 13, 2014

a ladainha do Imposto Único de Circulação (IUC) de 2014

Depois do Diário Económico publicar uma notícia sobre a diferenciação entre os veículos a GPL, onde dão a entender que estes passariam a pagar um valor menor de IUC (devem estar doidos! haver justiça no burgo), começaram a aparecer, quais cogumelos, várias notícias de páginas dedicadas ao automóvel sobre o agravamento do IUC para os carros movidos a gasóleo.
Levantam-se as vozes dizendo que a taxa adicional é "anti-constitucional"! Coitados dos indivíduos que ainda se mantêm fiéis à mecânicas movidas a gasolina, que sempre foram discriminados, ao nível do IUC e ao nível de impostos aplicados directamente ao combustível (pode ver-se na página da Golp). 
Agora os donos dos "petroleiros" são coitadinhos... mas há um pormenor, a taxa adicional é aplicada a automóveis ligeiros de passageiros, deixando de fora os ligeiros de mercadorias, que são maioritariamente carros de trabalho, e penalizando as altas cilindradas encontradas em carros de luxo, que são comprados a gasóleo só porque é mais barato na bomba.
Só é pena que não tenham feito isto à mais tempo!

quarta-feira, março 27, 2013

a guerra dos comprimentos de onda

O vermelho e o laranja contra o verde e amarelo, que é como quem diz a parceria Continente/Galp e a Pingo Doce/BP... agora, ambos prometem descontos em combustível, mas será que há alguma vantagem?

No caso do Continente e da Galp, é necessário fazer compras no continente em valor superior a 30€ de forma a receber um talão para apresentar num posto da Galp aderente e receber 10 cêntimos por cada litro mediante que não ponha mais do que 60 litros e, de acordo com a informação passada no início da campanha (apesar da omissão na página), não abasteça GPL.
Os talões emitidos pelo Continente e que têm que ser apresentados no posto da Galp juntamente com o cartão Continente têm uma duração de 21 dias e são válidos apenas e só para o cartão Continente apresentado aquando das compras no hipermercado.

Olhando para o novo cartão do Pingo Doce que dá descontos na BP, a despesa mínima no supermercado são os mesmos 30€ sobre os quais são atribuídos 2€ no cartão com a validade de dois meses podendo ser descontados em abastecimentos superiores a 12 litros (lá ficam prejudicados uma boa parte dos motociclistas) e com a possibilidade de poder usar vários descontos do mesmo tipo, ou seja, se tiver efectuado compras mais que uma vez no supermercado nas quais teve direito ao valor a acumular no cartão, pode usar todos num único abastecimento de combustível.

Qual o melhor? Nenhum!
Num modelo teórico onde se aproveitassem ambos os descontos ao máximo, o resultado final é um "empate técnico". 
A diferença, na realidade, é limitada às diferenças de preço praticadas quer nos produtos dos hipermercados quer nas gasolineiras... nada melhor que continuar a comparar preços antes de comprar, quer no supermercado quer nos combustíveis.

quinta-feira, janeiro 05, 2012

a parvoíce de um povo

Numa conhecida rede social anda meio mundo Português a colocar fotos, a comentar fotos e falar mal do Pingo Doce por causa de uma jogada fiscal que fez com que o grupo Jerónimo Martins passasse a ser detido por uma firma do grupo sediada na Holanda... já estou a começar a ver organizarem boicotes aos produtos à venda no Pingo Doce porque "agora não pagam impostos em Portugal"... mas será que esta gente que comenta estas coisas, e até se dá ao trabalho de fazer cartazes com a imagem do Pingo Doce com os dizeres alterados, não pensa? Será que se estivessem na mesma posição não fariam o mesmo? Isto vindo de um povo que faz tudo o que pode (e o que não deve) para fugir aos impostos, é algo que revela um elevado senso de moralidade!
Vejamos, os imóveis pagam taxas, há toda uma quantidade de licenças que têm que ser pagas para terem a "porta aberta", pagam ordenados aos funcionários que têm descontos de IRS e para a segurança social, como empregador, pagam também segurança social por cada empregado que têm a seu serviço, o IVA que pagamos quando fazemos uma compra numa das suas superfícies comerciais  e até os produtos que vendem de origem Portuguesa, passou tudo a ser Holandês? Passou tudo a ir para o cofre dos Holandeses, foi? Quando a Nestlé investiu em grande escala na nossa "última" crise ninguém se queixou! Quando a Auto-Europa foi construída sobre a alçada Volkswagen para produzir modelos da mesma marca e da Ford também ninguém se queixou! Mas agora, que um grupo nacional, faz o que qualquer grande grupo internacional faria para se manter competitivo, criticam e geram esta onda de "estupidez"? Em vez de criticarem, que tal pedirem facturas de tudo o que adquirem e dos serviços que contratam? Era capaz de ser melhor ideia, não?

Ainda bem que o Pingo Doce não investe nada em Portugal...

quinta-feira, novembro 10, 2011

realmente irritado!

Com esta conversa encapotada da austeridade, vieram os cortes no ordenado, todos os meses religiosamente me foi subtraido no recibo de vencimento cerca de 70 euros porque "alguém" meteu na cabeça que eu era rico...
Como ainda assim algum bípede deste país me considera rico, fizeram o favor de programar um corte substancial no subsídio de natal, algo ligeiramente acima de uma quarta parte desse subsídio vai ficar para o estado...
Ainda não achando que tinha baixado da classe dos ricos, algum outro mamífero decidiu que para o ano não deveria receber subsídio de férias ou de natal...
Como mesmo assim ainda não eram cumpridas todas as obrigações do estado para com a troika, para com a união europeia e para com a chanceler alemã e aquele françiu complexado, o meu empregador decidiu que deveria haver um corte radical para manter o "empresa" sem se afundar, e como tal, cortaram o trabalho extra...
Muito rapidamente houve quem começasse a fazer contas, e o resultado era na maioria dos funcionários, francamente mau, as despesas suplantavam as receitas mensais... é a vida de quem, do nada e sem aviso, fica sem um terço do ordenado...
Todos estes factores são maus, mas a situação que mais me irrita é... e fazer alguma coisa para contrapor tudo isto? Alguém? Nada? Pois... de esperar, como é costume do povo Português, é levar na noz e continuar a sorrir, até vir outra medida rebenta bilhas e o resultado é encher e continuar a andar. Este último corte que referi leva-me a ponderar "alienar património" para reduzir a despesa e receber algum retorno monetário porque, mensalmente vou ter um saldo negativo de cerca de duzentos euros... falaram de greves durante o trabalho hoje, e quando disse que devíamos ir para o local de trabalho, picar o ponto e não mexer uma palha, porque assim dói mais ao patrão - Ah e tal, mas não se pode fazer isso! Isso é uma greve de zelo e não se pode fazer. - foi a gota de água para começar a apontar os disparates das greves às sextas-feiras, as mobilizações/manifestações falhadas e as tristes intervenções de um sindicato que, por três vezes, em vez de me defender, me tentou prejudicar na carreira! Estava capaz de ir para a porta da minha "entidade patronal", chamar a comunicação social e esperar que chegassem para me verem com os bolsos virados do avesso e sem nada deles cair! E nada, nenhuma reacção...
Isto deixou-me profunda e realmente irritado... e saí da sala... para mais tarde perceber a razão da apatia desta gente mais velha... conclusão: eles não precisam!
Os mais novos pagam prestações de casa, prestações de carro, combustíveis que gastam para ir para o trabalho, pagam a refeição no refeitório... os mais velhos têm casa dada pelos serviços (poupam pelo menos 300€), tem transporte assegurado de casa para o trabalho e do trabalho para casa com os veículos e o gasóleo da casa (menos, pelo menos, 150€), já que têm transporte, aproveitam para fazer as refeições em casa (e nisso devem conseguir poupar uns 50€)... se eu tivesse mais 500€ dados de mão beijada pela minha entidade patronal, nem sequer me ralava com a austeridade!

sexta-feira, outubro 21, 2011

roubalheira...

De qualquer coisa que eu compre para meu prazer, o estado obriga-me a pagar 23% desse valor para os seus cofres, nos últimos quatro meses, e a avaliar pela quantidade de tralha que tive que adquirir por causa das mudanças, devo ter pago ao estado qualquer coisa como 875 euros de impostos só para ter o mínimo de conforto em casa (e ainda faltam coisas, mas são "adiáveis"). Se contarmos as necessárias compras no supermercado porque ninguém se alimenta do ar, acrescentamos mais cerca de 250 euros direitinhos para o "mealheiro" do estado, mais 14 euros das despesas de primeira necessidade porque ninguém vive às escuras e sem água...
Mas o drama ainda vai longe de acabar, como quase 60 por cento do que pago por combustíveis é para o estado, nestes últimos quatro meses, "larguei" para o estado um pouco mais de 315 euros! Em carregamentos de telemóvel, um bem dispensável tal como a televisão por cabo ou a internet por fibra, foram mais quase 15 euros...
Depois a isto soma-se a eco taxa dos resíduos industriais que é cobrada quando se manda fazer uma revisão ao carro ou quando se compram pneus novos, o imposto único de circulação do carro, mais a taxa dos audio-visuais que vem na factura da electricidade, mais 4% das despesas relacionadas com a manutenção de uma conta num banco, mais a anualidade dos esgotos, a contribuição autárquica e...
Enfim! E como se isto tudo não fosse já mais que suficiente para me obrigar a trabalhar, afinal de contas estou na faixa etária ideal para contribuir para o estado, do ordenado que recebo ao fim do mês, um sexto é para o estado só em IRS, mais um nono para a segurança social (aqui como é óbvio não vou contabilizar os impostos aplicados ao patrão, que pelo que se sabe, também não são baixos, nem em vias de baixar)... chego à conclusão que:


O estado, em todo o seu esplendor megalómano, despesista, descontrolado e irresponsável, obriga o contribuinte a trabalhar mais de 5 (cinco!) meses para o sustentar! Já se deixavam de brincar aos gestores com o dinheiro dos outros, ou ainda não fizeram merda que chegue?

terça-feira, setembro 08, 2009

mais um envelope

O banco deve certamente considerar-me um tipo à maneira... tanta é a correspondência que me envia, aliás, são os únicos que me escrevem sem ser necessariamente para pagar! Claro que "os tipos do banco" nunca me dão nada, mas eu gosto de me sentir, ainda que de uma forma pateticamente insignificante, importante. Afinal de contas é com o meu dinheiro que eles ficam ricos, é com o meu dinheiro que os funcionários do banco fazem vida...
Mas esta carta não trazia apelos à compra, também não trazia nenhum apelo ao crédito, nem sequer trazia ofertas a um qualquer serviço por eles posto à disposição, nada disso, e isso é o que é belo nesta carta, é a carta onde vem a actualização da prestação da casa, que é como quem diz, vai sobrar um pouquinho menos de mês no final do ordenado! Estou contente... satisfeito, vá, tivesse o almoço não sido favas e até poderia dizer que estava feliz.

sexta-feira, janeiro 23, 2009

tiques e jeitos

Já todos devem saber, com tanta caricatura, e dado a atenção que dão a certas personalidades, que certos e determinados valores desportivos são limitados no vocabulário. Não quero com isto dizer que sejam piores que a restante pandilha, nada disso! Aliás, posso afirmar com algum grau de certeza que, a grande maioria das pessoas é completamente imbecil na forma de falar (estou na minoria que é apenas imbecil, a "minoria étnica" no que toca à expressão oral são pouco mais que um punhado de seres realmente sapientes).
Um dos pontos em que a caricatura é obrigatória no último premiado nacional (a nível internacional) no desporto é o "penso que" (proferido penske).
O que a grande maioria das pessoas não sabe, é que o tal desportista derreteu o seu ferrari 599 gtb Fiorano (de 254.700€!) como forma de agradar ao seu patrocinador de longa data e presente a todos os momentos no seu vocabulário, a Penske... desta forma tão, digamos, "original", o referido desportista conseguiu amealhar mais uns cobres ao seu, já de si, avultado património. E tudo isto a bem das boas relações entre patrocinador e patrocinado.

254,7 mil... vou ter que trabalhar pelo menos 17 anos para lá chegar.

sábado, janeiro 10, 2009

tupperwares vs lancheiras

Em conversa ontem com um colega de trabalho, que recentemente adquiriu uma daquelas "naves espaciais" (também conhecidas por tupperware*) e estava a lamentar-se do valor que tinha pago de Imposto Único de Circulação... não pude deixar de me rir! O valor que afirmava pagar chegava para cobrir as despesas totais da minha lancheira**!
Decidi ir procurar até que ponto, e usando os meus dados, até que ponto se torna ridículo adquirir uma viatura nova...

O líder de vendas dentro da gama dos familiares médios é o bmw (e90) série 3, se escolhermos as versões mais "baratas" (caras que nem cornos, baratas é maneira de dizer) vemos que a versão a gasóleo mais "acessível" pode ser nossa por 38.700€... se pensar que cá por casa mora um líder de vendas do seu tempo (e36) que deverá valer cerca de 5.000€, posso fazer umas contas engraçaditas...

- bmw e90 318d -
preço: 38.700€
seguro: 208,01€
selo: 175€
potência: 143cv
consumos: 4,7 litros para 100km (dados da marca)

- e36 1.7L -
valor: 5.000€
seguro: 199,81€
selo: 18€
potência: 90cv
consumos: 7,2 litros

Depois de fazer alguns cálculos (utilizando por base 20.000km anuais), que não vou colocar aqui, concluí que, tenho 99 (noventa e nove) anos para andar com a minha "lancheira" até esses "tupperwares" chegarem a ser rentáveis! Que é como quem diz, entre um carro "velho" e um novo, sobra-me muito dinheiro para fazer quilómetros e manutenções e revisões e reparações... fiquem com os "tupperwares" que eu cá mantenho a minha "banheira"!

* tupperware: meio de transporte novo, de aspecto "delicado" constituído principalmente por plástico e tecnologia de "ponta" facilmente "avariável".
** lancheira: veículo automóvel robusto e bem construído capaz de resistir às intempéries durante décadas sem problemas de maior.

terça-feira, junho 24, 2008

férias!

Devido à necessidade de controlo apertado das finanças não públicas (leia-se, a crise quando nasce é para todos!), nomeadamente as minhas, este ano, planeei as férias assim...

terça-feira, fevereiro 20, 2007

ilusionismo (ou mania nº3)

Nada de coisas muito complexas, que a única coisa que eu consigo fazer realmente desaparecer é o dinheiro! Não por ser um porco despezista, mas porque ele simplesmente... desaparece sem que quase lhe sinta o volume dentro da carteira! Forma de combater isto? Escolher a moeda mais pesada em circulação e colocar uma de parte por dia... pelo ritmo da coisa... lá para o ano 22540 tenho o equivalente a um primeiro prémio no euro milhões. Vou ficar rico!

sexta-feira, outubro 06, 2006

numismática

A verdadeira utilidade das "nossas" moedas... as pequeninas, as de 1 e 2 cêntimos... as esquecidas, porque "nós" somos ricos, e preço que é preço, ou acaba em "5" ou em "0"!

Alguém sabe qual é o papel dessas tão incompreendidas moedas na nossa complexa sociedade?

Ah! Pensavam que elas não existiam... é normal. Mais informações sobre a utilidade das ditas moedas... dirigam-se ao Banco de Portugal.

segunda-feira, setembro 18, 2006

... e diz o tipo do lancia.

Quando dei conta... pimba! Um bmw! Mesmo nas nalgas! Foi, ou não foi "Maria Carolina"?

(a vingança serve-se fria... eheheheh)