domingo, julho 24, 2011
encontro imediato
Circulava com o charuto velho, quando uma mota passava por mim, olhei uma simples questão de fascínio pela máquina. As duas pessoas que se faziam transportar, dois homens, olharam de volta e prolongadamente enquanto lentamente me passavam, o que ia sentado no lugar do pendura, mostra-me o polegar e aponta para o velho carro que conduzia, novamente o polegar seguido do apontar para o carro... gente doida! Sorri o resto do caminho.
etiquetas:
cumplicidades,
espécie humana
quase...
Chego a esta altura do ano e, naturalmente, começo a pensar nas alterações que houve nos últimos meses. É normal este tipo de comportamento na altura que coincide com a passagem de ano, são as tão famosas "determinações de ano novo", eu tenho as minhas "introspecções de Verão".
Desde o ano passado, mudei de universidade, troquei de carro e mudei de casa... no primeiro caso a mudança foi para me ser possível continuar com o que tinha começado. No segundo foi por necessidade, nada mecânico dura para sempre e a vida útil estava a esgotar-se rapidamente. A última mudança... vem no seguimento dos últimos anos, a necessidade de mudança, com uma mistura de simbiose humana.
Desde o ano passado, mudei de universidade, troquei de carro e mudei de casa... no primeiro caso a mudança foi para me ser possível continuar com o que tinha começado. No segundo foi por necessidade, nada mecânico dura para sempre e a vida útil estava a esgotar-se rapidamente. A última mudança... vem no seguimento dos últimos anos, a necessidade de mudança, com uma mistura de simbiose humana.
quinta-feira, julho 21, 2011
nova orgânica
Depois de uma integração, que não o é mas também não deixa de o ser, passámos a ser contemplados com "visitas surpresa" por parte da "nova direcção".
Estas visitas são naturalmente sem qualquer tipo de aviso, o que leva sempre a situações... bicudas, e acompanhadas pelo devido juízo.
São necessárias duas pessoas num dado local, uma coordena (ou não), e a outra trata dos registos da informação. A segunda é, regra geral, mais indispensável que a segunda, visto que a primeira se nega a fazer o serviço da segunda, e não vice-versa, mas, quis o destino, que num dado dia e hora, estivessem três! Descalabro! O terceiro controlava as entradas e saídas, e quando a "nova direcção" chegou, achou que seria gente a mais para um local tão pequeno... quando entra no local o "tipo directamente abaixo do topo da cadeia alimentar"...
- Quem é este? - pergunta a "nova direcção".
- É o tipo... - responde o coordenador.
- Que faz ele?
- Errr... Nada?
Deve haver uma lição qualquer perdida aqui... por pior que sejamos, há sempre alguém pior? Nã! É negativo demais!
Estas visitas são naturalmente sem qualquer tipo de aviso, o que leva sempre a situações... bicudas, e acompanhadas pelo devido juízo.
São necessárias duas pessoas num dado local, uma coordena (ou não), e a outra trata dos registos da informação. A segunda é, regra geral, mais indispensável que a segunda, visto que a primeira se nega a fazer o serviço da segunda, e não vice-versa, mas, quis o destino, que num dado dia e hora, estivessem três! Descalabro! O terceiro controlava as entradas e saídas, e quando a "nova direcção" chegou, achou que seria gente a mais para um local tão pequeno... quando entra no local o "tipo directamente abaixo do topo da cadeia alimentar"...
- Quem é este? - pergunta a "nova direcção".
- É o tipo... - responde o coordenador.
- Que faz ele?
- Errr... Nada?
Deve haver uma lição qualquer perdida aqui... por pior que sejamos, há sempre alguém pior? Nã! É negativo demais!
etiquetas:
épico,
pior era impossível
Subscrever:
Mensagens (Atom)