... e tocámos a mesma música para 3500 pessoas. De seguida pedimos para ligarem a alguém... uma tentou ligar a dizer "Gosto de ti"... mas lixou-se! Não lhe atenderam o telefone... eheheh!
Nokia (blogger... msn... wiskas saquetas...) connecting people!
quinta-feira, novembro 30, 2006
corremos o mundo...
terça-feira, novembro 28, 2006
passeios
Para aqui ou para além? - Vamos por este lado agora. - Encostado a um varandim enferrujado, falava de um patético pássaro - Ave. No meu escritório diz-se ave... mas também se diz iáuga ou iáguia. - Uma tão insignifante ave igual a um milhão de outras, foi o centro da conversa. - Do mundo! - Porque isto e porque aquilo... pássaro idiota que se foi embora... e o silêncio? - Fingir ouvir, ou não ouvir e apenas ver? Não! Ousar olhar, assim é que era... o dia era de sol de qualquer maneira... mas não havia areia... - Eram gotas de salpicos certeiras, e o dia ia longo. - Era sábado! Com origem em domingo! E o despertador não tocou. - Aquece os reactores... tens 30 minutos... nevoeiro, chuva, e entulho... Vaaaaai!!! Ou julgas que tens asas como o pássaro?
sexta-feira, novembro 24, 2006
embaraço
- Desculpe... é o Sr. Caracol?
- Sou sim... em que posso ajudá-lo?
- Quase não o reconhecia de bigode.
- Bigode?!
- Sempre bem disposto Sr. Caracol, só faltava dizer que tinha o almoço preso nos dentes!
- A estas horas? Ainda não almoçei!
- É que tem aí uma... errr... coisa...
BB, obrigado pelas fotos!
- Sou sim... em que posso ajudá-lo?
- Quase não o reconhecia de bigode.
- Bigode?!
- Sempre bem disposto Sr. Caracol, só faltava dizer que tinha o almoço preso nos dentes!
- A estas horas? Ainda não almoçei!
- É que tem aí uma... errr... coisa...
BB, obrigado pelas fotos!
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quinta-feira, novembro 23, 2006
teoria da conspiração
Ontem regressava eu a casa perdido no caos infernal do trânsito, encalhado em semáforos, entalado entre camiões de distribuição, quase que abalroado por peões desnorteados, entre tantas coisas agradáveis que acontecem no trânsito acumulado dentro de uma cidade em hora de ponta... e absurdamente incrementadas quando há chuva, e ia ouvindo rádio. Mas, dizia eu, voltava a casa em hora de ponta, meio mundo (e outro tanto) deixa os trabalhos para ir buscar os crianços (e as crianças) às escolas, creches e afins... e esta música já me está a irritar! Mudo de posto, música depressiva! Mudo de posto... música depressiva outra vez?! Mudo de posto... voltamos ao mesmo!
Será que encontro uma estação com música decente a esta hora?! Nova tentativa, mais música deprimente, mole e terrivelmente descoordenante!
Desliguei aquela miséria (agora compreendo porque é que os carros trazem leitor de cd's, sempre ouvimos o que queremos nas alturas que queremos), e começei a pensar no que levaria aos "programadores de rádio" passar este tipo de música a uma hora destas (pensava nisto quando tava parado nos semáforos... são tantos, e tão demorados, que dá para tudo)... cheguei à conclusão que:
- Há que fomentar a desconcentração ao volante... é bom para a economia que haja acidentes.
- Os casais quando chegam a casa estão tão "mal" por causa da música que não discordam em nada... a não ser que tenham opiniões diferentes, e se tenham lembrado de "alguém" enquanto ouviam rádio no caminho de casa.
- Por último, a pessoa que regressa a casa do emprego, chega a casa tão desalentada que até preferia que ainda estivesse a trabalhar... ora aqui está uma boa maneira (e discreta) de melhorar a productividade!
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terça-feira, novembro 21, 2006
noção básica de prioridade
Num cruzamento, tem prioridade quem menos tiver que virar o volante... em caso de empate... passa em primeiro lugar quem detiver em seu poder a viatura mais dispendiosa.
(há dias em q + vale n sair da cama,qto + s tenta,+ merda s faz)
(há dias em q + vale n sair da cama,qto + s tenta,+ merda s faz)
domingo, novembro 19, 2006
inveja
Enquanto a conversa da interlocutora se desvanecia num conjunto de sons que os meus ouvidos não conseguiam descodificar... o meu olhar prendeu-se numa criança que estava duas mesas atrás de quem me falava. Brincava como qualquer criança da sua idade, e ao olhar-me envergonhou-se... eu sorri... e ela sorriu de volta... "Tá-te a dar saudade Oliveirinha?"... "Hmm?!"... Falei-lhe da filha de uma amiga, uma criança de dois anos independente como se o mundo fosse dela, queres saber o que invejo?... "Conta-me lá o que é que invejas..." como se isso fosse um tema de conversa bom e agradável de ter... "Invejo a luz do sol porque toca todos os dias a pele... invejo o vento porque, todos os dias, lhe pode acariciar os cabelos."... já não falava da criança.
sábado, novembro 18, 2006
fast and furious?
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lagostas
sexta-feira, novembro 17, 2006
procura-se
Advogado(a) de acusação.
Com capacidade de argumentação.
Capaz de denegrir, de deturpar, de toldar, de moldar a realidade (e a visão), e que seja de tal forma convincente a ponto de conseguir impingir a qualquer mortal que deus é o demónio.
Bom pagamento.
Candidaturas? Anyone?!
Com capacidade de argumentação.
Capaz de denegrir, de deturpar, de toldar, de moldar a realidade (e a visão), e que seja de tal forma convincente a ponto de conseguir impingir a qualquer mortal que deus é o demónio.
Bom pagamento.
Candidaturas? Anyone?!
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alguém que explique,
crítica destrutiva
quinta-feira, novembro 16, 2006
terça-feira, novembro 14, 2006
barreiras
Sentado numa esplanada fictícia a desfolhar uma revista sobre um tema a gosto... era observado. Observado daquela forma como se observa um estranho numa terra estranha. Nunca antes havia sido visto aqui, não que fosse diferente de alguma forma. Não, nada disso! Apenas não era dali.
Não se enquadrava, reparava nos pormenores como se fosse a primeira vez que ali estava, devia ser de fora... e ali estava, a desfolhar uma revista que ninguém compraria, alheado da atenção que despertava... mexeu-se!
Tentou alcançar algo no bolso, estava a receber uma chamada. Atendeu. Falava com cuidado, tentava não falar alto, mas nota-se algo na sua forma de falar (se eu o conhecesse diria que havia ali algo mais)... quem lhe ligou era relevante.
Ouvi-o dizer - Consegues ver-me? - e levantou-se de seguida... encaminhou-se para o varandim que delimitava a esplanada, e falou de novo - Agora já me vês? - enquanto acenava. Olhando para onde acenava, era visível uma pessoa a acenar de volta... a distância que os separava poderia ser percorrida em menos de um minuto a passo calmo... e em muito menos tempo se não estivesse interessado em manter a pose e corresse, no entanto... havia entre eles um vidro, espesso, quase como que uma parede que os separava... uma barreira intransponível para o tempo que dispunham... ali estavam ambos, à distância do olhar, mas incapazes de se tocarem.
Não se enquadrava, reparava nos pormenores como se fosse a primeira vez que ali estava, devia ser de fora... e ali estava, a desfolhar uma revista que ninguém compraria, alheado da atenção que despertava... mexeu-se!
Tentou alcançar algo no bolso, estava a receber uma chamada. Atendeu. Falava com cuidado, tentava não falar alto, mas nota-se algo na sua forma de falar (se eu o conhecesse diria que havia ali algo mais)... quem lhe ligou era relevante.
Ouvi-o dizer - Consegues ver-me? - e levantou-se de seguida... encaminhou-se para o varandim que delimitava a esplanada, e falou de novo - Agora já me vês? - enquanto acenava. Olhando para onde acenava, era visível uma pessoa a acenar de volta... a distância que os separava poderia ser percorrida em menos de um minuto a passo calmo... e em muito menos tempo se não estivesse interessado em manter a pose e corresse, no entanto... havia entre eles um vidro, espesso, quase como que uma parede que os separava... uma barreira intransponível para o tempo que dispunham... ali estavam ambos, à distância do olhar, mas incapazes de se tocarem.
Estavam tão perto... e ainda assim, tão longe.
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segunda-feira, novembro 13, 2006
porque há "culpas" a atribuir
sábado... domingo... segunda...
Pegar na trouxa e ir... palmilhar quilómetros pelo prazer de conduzir... dezenas... centenas... e porque não milhares de quilómetros? Só pelo prazer de ver os números no odómetro passarem... mais uma volta... mais uma centena... mais logo um milhar...
Sim... é pelo prazer que me dá que vou para algures... pelo nervoso que a incógnita sobre o desconhecido me causa... porque sem incógnita isto seria um charco a evaporar ao sol de Junho... e à beira de água!... porque há cogumelos alucinogénios e noz...
Pelo prazer de ir... parar... relaxar... de ser recebido como se fosse da família... pelo pesadelo de regressar... pelo instante de adormecer aconchegado e quente, enquanto me esqueço que tenho uma vida...
Tirei a goma aos pneus... e ainda estou de férias!
Sim... é pelo prazer que me dá que vou para algures... pelo nervoso que a incógnita sobre o desconhecido me causa... porque sem incógnita isto seria um charco a evaporar ao sol de Junho... e à beira de água!... porque há cogumelos alucinogénios e noz...
Pelo prazer de ir... parar... relaxar... de ser recebido como se fosse da família... pelo pesadelo de regressar... pelo instante de adormecer aconchegado e quente, enquanto me esqueço que tenho uma vida...
Tirei a goma aos pneus... e ainda estou de férias!
terça-feira, novembro 07, 2006
argh
Nunca mais é sábado!
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desafiar as regras,
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quinta-feira, novembro 02, 2006
when...
when you have archived to touch paradise, you may just love earth... but it will only happen for one single and brief instant, because you'll live striving to get back and touch it again!
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