Era uma quarta-feira, e chegando-se à lareira enquanto todos os presentes estavam numa ruidosa cavaqueira, ali, quase a seu lado, meteu o mão no bolso e tirou dele uma caixa parcialmente azul, estava meio cheia, levou um daqueles cilindros brancos à boca e acendeu-o. Pensava em algo imemorável como a razão de ter começado, e bafo atrás de bafo, foi reduzindo o companheiro...
Era noite, uma noite fria, e o lume estava mortiço... de novo chegou ao bolso, voltou a abrir a caixa, fechou-a e atirou-a de seguida para as brasas... havia agora labaredas visíveis... expeliu o ar dos pulmões e pensou "acabou-se!"...
Sem comentários:
Enviar um comentário