Será impossível circular na via pública a ritmo de turismo com um pré-clássico sem ser importunado? Sem ser alvo de olhares desagradados? Sem ser desafiado? Ainda vou acabar por vender o carro só para não ser alvo constante da necessidade alheia de medir comprimentos de pila!...
Enquanto a música adequada continuar a existir! E houver peças...
terça-feira, agosto 31, 2010
azeitismo
sexta-feira, agosto 27, 2010
mente minada
Perguntaram-me em tom casual sobre as tendências sexuais de uma pessoa conhecida... sei lá eu! Nunca havia pensado nisso, todo o comportamento, o modo de vida e o relacionamento com as outras pessoas que havia visto sempre foram registados na minha mente como "normal", tirando um ou outro pormenor, mas todos temos as nossas "coisas" estranhas... e alguém ao fim de cinco minutos larga-me uma bomba destas ao ouvido...
A pergunta levou-me a, sem querer, enquadrar todos os pormenores até aí "normais", como revelações de "tendências" homossexuais, o comportamento, o modo de vida e o relacionamento com as outras pessoas que havia visto, adquiriram um outro registo que a minha mente agora teima em não despegar da pessoa em questão...
Há poucos dias vi um filme sobre algo do género, uma ideia era colocada na mente de um sujeito, com o intuito de essa ideia crescer de forma a obter um resultado comportamental desejado.
Esta pergunta acabou por ter o mesmo o efeito, uma ideia base, capaz de alterar o comportamento final do portador da ideia... daqui por uns tempos, ao ritmo a que as ideias crescem e amadurecem, o mais certo é sofrer uma alteração comportamental para com a pessoa em questão, discriminando-a, e muito certamente evitando-a, devido a uma pergunta que levou a toda uma alteração da minha forma de observação... porque a pessoa é, agora, diferente do que era.
Faz sentido?
Óbvio que não! Apesar de a ideia cá estar e ser quase impossível remover uma ideia (tal como era narrado no filme), uma ideia pode ser sempre "posta de parte", porque no fundo, a pessoa é exactamente a mesma, e igual a si própria.
A pergunta levou-me a, sem querer, enquadrar todos os pormenores até aí "normais", como revelações de "tendências" homossexuais, o comportamento, o modo de vida e o relacionamento com as outras pessoas que havia visto, adquiriram um outro registo que a minha mente agora teima em não despegar da pessoa em questão...
Há poucos dias vi um filme sobre algo do género, uma ideia era colocada na mente de um sujeito, com o intuito de essa ideia crescer de forma a obter um resultado comportamental desejado.
Esta pergunta acabou por ter o mesmo o efeito, uma ideia base, capaz de alterar o comportamento final do portador da ideia... daqui por uns tempos, ao ritmo a que as ideias crescem e amadurecem, o mais certo é sofrer uma alteração comportamental para com a pessoa em questão, discriminando-a, e muito certamente evitando-a, devido a uma pergunta que levou a toda uma alteração da minha forma de observação... porque a pessoa é, agora, diferente do que era.
Faz sentido?
Óbvio que não! Apesar de a ideia cá estar e ser quase impossível remover uma ideia (tal como era narrado no filme), uma ideia pode ser sempre "posta de parte", porque no fundo, a pessoa é exactamente a mesma, e igual a si própria.
terça-feira, agosto 24, 2010
ontem (sem qualquer ordem)
L. Lucas
J. Neves
J. Pereira
E. Neves
L. Alves
V. Ferreira
J. Malha
J. Robalo
J. Banco
E. Ângelo
B. Rodrigues
M. Rodrigues
B. Rafael
C. Cavaco
A. Cleto
M. Pratas
C. Sobrinho
T. Lucas
S. Teles
M. Moura
R. Lucas
R. Marta
N. Pina
M. Portela
P. Cotovio
V. Martins
F. Budha
A. Garcia
D. Loureiro
J. Vieira
H. Rodrigues
A. Pires
T. Brum
J. Azedo
J. Cotovio
J. Eduardo
I. Lemos
L. Batista
P. Belo
P. Cardoso
E. Gaspar
J. P. Loureiro
A. Cardoso
A. Lourenço
P. Lavrador
R. Quelhas
B. Brito
J. Lucas
S. Lucas
B. Figueiredo
J. Loureiro
... fora os fóruns... a vida começa aos 30!
J. Neves
J. Pereira
E. Neves
L. Alves
V. Ferreira
J. Malha
J. Robalo
J. Banco
E. Ângelo
B. Rodrigues
M. Rodrigues
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C. Sobrinho
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P. Cotovio
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D. Loureiro
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H. Rodrigues
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J. Azedo
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J. P. Loureiro
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J. Lucas
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quinta-feira, agosto 12, 2010
redes sociais
Servem para tudo, até para identificar criminosos!
terça-feira, agosto 10, 2010
três por um - a nova novela da sic
O gordo... escreve papéis que deliberam a vida das outras pessoas toda a semana.
O gato das botas... que em tudo desdiz as deliberações do big boss.
O troll... mais preocupado em deixar passar o tempo do que em verificar seja o que for.
A mona lisa... o elemento!
Reza a estória que faltava a mona lisa ao gordo! Incapaz de pegar no telefone, falou com o gato das botas que vinha acompanhado do seu feroz canito (deve ser moda levar os cães para o trabalho). E logo uma ordem foi proferida na direcção do elemento mais baixo (adivinhai quem...) para saber do paradeiro da mona lisa. Mona lisa não atendeu o telefone, novas deliberações para o dia foram dadas, e o recado da ausência da mona lisa passou para o troll... este, sem demoras preparou texto bonito em formato electrónico para apresentar ao chefe...
... continua num próximo episódio!
O gato das botas... que em tudo desdiz as deliberações do big boss.
O troll... mais preocupado em deixar passar o tempo do que em verificar seja o que for.
A mona lisa... o elemento!
Reza a estória que faltava a mona lisa ao gordo! Incapaz de pegar no telefone, falou com o gato das botas que vinha acompanhado do seu feroz canito (deve ser moda levar os cães para o trabalho). E logo uma ordem foi proferida na direcção do elemento mais baixo (adivinhai quem...) para saber do paradeiro da mona lisa. Mona lisa não atendeu o telefone, novas deliberações para o dia foram dadas, e o recado da ausência da mona lisa passou para o troll... este, sem demoras preparou texto bonito em formato electrónico para apresentar ao chefe...
... continua num próximo episódio!
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domingo, agosto 08, 2010
red special
sexta-feira, agosto 06, 2010
providências
A palavra que fica sempre bem quando não apetece escrever todos os passos necessários para resolver uma situação. Poupança de papel e tinta de caneta!
forma de motivação
A parte inicial baseou-se na componente educativa (aprender com os erros é, e será, uma forma de aprender) do exemplo que se seguiu, a parte relevante, quer a nível de curiosidade, quer a nível funcional para a unidade em questão, é a seguinte:
E assim se aprende matemática vista pelos "olhos" de uma máquina.
No início dos anos 90 durante a guerra do Golfo foi usado um sistema de defesa das tropas americanas denominado de sistema de defesa com misseis aéreos Patriot. Na noite de 25 de Fevereiro de 1991 este sistema de defesa e detecção de ataques inimigos falhou, não conseguindo intersectar um míssil Scud lançado pela Arábia Saudita. O míssil iraquiano matou 28 militares americanos e feriu outros 98.
Esta falha grave no sistema de defesa deveu-se a erro no radar do sistema Patriot e no software que o suportava, reduzindo-se no fim, a um erro de arredondamento no cálculo e na medição do tempo.
O algoritmo usado pelo radar necessitava de representar a velocidade do míssil atacante e do tempo que vai passando por números reais. O valor da velocidade era guardado num número com uma parte inteira e uma parte decimal e a variável tempo, instantes sucessivos de funcionamento do sistema de defesa, como um outro número real com as mesmas características. No entanto o computador do míssil Patriot, na sua representação interna, usava um conjunto de 24 bits. Como a unidade de tempo usada para incrementar o relógio era de 1/10 segundos, número que não tem uma representação em base 2 finita, o sistema usava uma aproximação ao número 1/10 dada por
truncando a expansão em base 2 de 1/10 ao vigésimo quarto dígito.
Claro que para tempos pequenos de funcionamento o erro acumulado na variável tempo é pequeno mas ao fim de 100 horas de funcionamento o erro final acumulado é da ordem de
que corresponde a um deslocamento na posição da região de procura do radar da ordem de 687 metros o que conduziu à não detecção do míssil Scud iraquiano.
texto por Tiago Charters de Azevedo
E assim se aprende matemática vista pelos "olhos" de uma máquina.
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