Desta é que foi mesmo quase!
A situação contempla um ciclista a circular encostado ao passeio em sentido contrário (fora de mão) que quando chega a uma passadeira, vira a cabaça e decide que o motociclo, e o automóvel que o segue, tem muito tempo e espaço para parar.
Ciclista manda-se para a frente da mota, o motociclista desvia-se para a sua direita e trava, o automóvel trava também, o ciclista, mais a dançar em cima da bicicleta do que propriamente a andar, remata - Não se pára?! - e logo de seguida se ouve o motociclista dizer - Conheces o código da estrada?
O ciclista conseguiu o pleno, circular em contra-mão, atravessar na passadeira montado na bicicleta e não se certificar que, ao atravessava a estrada, não causava perigo... equiparam os ciclistas a veículos motorizados, atribuiem-lhes as mesmas prioridades, protegem-nos nas ultrapassagens, permitem-lhes andar a par com outros ciclistas... mas porque é que não lhes dão responsabilidades? O ciclista-cheio-de-ideias-na-cabeça da situação poderia ter causado um acidente com danos físicos para ele e para o motociclista, no entanto, a responsabilidade dele seria sempre nula apesar de cometer três inflações ao código da estrada!
Para acabar com esta palhaçada pegada dos ciclistas que fazem tudo e mais alguma coisa não repeitando ninguém era, no mínimo, voltavam a implementar as matrículas que há uns anos eram obrigatórias e, porque não, obrigar estas alminhas a ter licença! Se para se conduzir um veículo motorizado na via pública é necessário saber as regras, também estes mamíferos deveriam ser obrigados a saber o que podem ou não fazer!
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