quarta-feira, janeiro 28, 2015

avaliações e outras questões

Se a galinha da vizinha vier ao meu quintal, pergunto-lhe se está satisfeita com o meu trabalho, se vier cá pôr um ovo, faço ovo estrelado para o jantar... se me emprestarem uma frigideira.
Isto resume a forma como estou a ser avaliado no trabalho, de forma incorrecta e inadaptada à realidade, porque não trabalho para o instituto nacional de estatística para andar a recolher dados, não posso ter a minha avaliação de desempenho dependente de que cometam infracções e, a melhor parte de todas, não tenho acesso directo ao software utilizado para realização do trabalho, ficando sempre dependente (literalmente) da boa vontade dos (poucos) que têm acesso.
A meio do período de avaliação decidiram alterar parte dos objectos quantitativamente... dizendo que, era isso que havia sido acordado, quando não era isso que estava escrito e assinado por ambas as partes, depois disseram que os objectivos não eram adequados, curiosamente foram impostos pela pessoa que disse tal coisa e que, por várias vezes, foi apanhado em mentiras publicamente e agora, chegamos à altura da auto-avaliação...
Durante (mais) dois anos servimos a cidade, sem receber farda (não há uma peça que esteja dentro do prazo de validade explícito no regulamento), sem receber equipamento de visibilidade indispensável para trabalhar à noite em situações de emergência, sem condições de segurança nas viaturas por falta de manutenção (com situações reportadas há anos!), com alterações de horários não respeitando os prazos legais para serem feitas, trabalhando para lá do horário estipulado sem que para isso recebam algo em troca, com um volume de trabalho que chega a ser equiparável ao de uma força que dispõe de 10 vezes mais efectivos e que se encontra devidamente equipada... auto-avaliação?
Quem avalia não é homem que viva e passe o que passa quem está a ser avaliado! Quem avalia não é mais que um reles mentiroso que aprecia jogos de discórdia! Quem avalia, não sabe o valor de quem avalia!

terça-feira, janeiro 13, 2015

despistado ao volante xii

E começa o registo deste ano...o condutor saiu ileso, haveria mais um ocupante na viatura que teve que fazer uma visita ao hospital.

Não choveu, mas o nevoeiro e o orvalho trataram de humedecer as estradas durante a noite... o resultado está à vista. 
Frase a reter: Vou adequar a velocidade às condições que se me apresentam, repetir todos os dias ao sentar ao volante e antes de pôr o motor a trabalhar.

quarta-feira, janeiro 07, 2015

religiões e outras comichões

Tal como na base genética da espécie humana há uma enorme variedade, visível nas diferentes cores, da pele, do cabelo e dos olhos, também na forma de pensar, nos costumes e nas crenças a humanidade consegue ter variedade.
Da mesma forma que a primeira variedade, a das cores, deu azo a actos de absurda atrocidade fruto da estupidez humana, a segunda, a das crenças, consegue elevar a estupidez humana a um novo nível... bem vistas as coisas, nada mais é que uma discussão sobre quem tem o melhor amigo imaginário...

quinta-feira, janeiro 01, 2015

2014 em revista...

Recuperação da Sina

Os cavalos também podem prestar declarações em tribunal... quando chove!

Em caso de emergência, quebrar o vidro.

Uma mesa de amigos cabeçudos.

Fomos aos maranhos... em duas rodas.

Um Abril com sabor a Verão...

Mirandela... essa bela localidade...

De Monsanto a Monsanto.

Full touring gear... countdown mode on!

Zandvoort, o ponto mais a norte da nossa primeira viagem.

Travessia dos Alpes

Chegada...

Que fazias tu ali no meio do silvado?...

... procuravas um lar?

Há dias que só mesmo com arte!

Fininho, 'bora lá?

Not forgotten!

Que nunca te apanhem a trabalhar!

Hunted down by the lights.

Tenho dias longos... mas bons!

Feliz Natal de Lisboa.

qual a meta para 2015?

Fazer uma dieta às despesas e pagar as contas!