Em tempos conturbados por um inimigo invisível, os portugueses (e aparentemente o mundo) assaltaram as superfícies comerciais para manter o olho do cu bem limpinho.
Em fases negras, em que a protecção é uma necessidade, os portugueses (e aparentemente o mundo) assaltaram as superfícies comerciais para comprar máscaras e luvas.
Em dias atormentados pelo desespero, um homem que está na caixa de um supermercado, com a máscara abaixo do nariz, tenta comprar álcool, e, para a empregada da caixa o perceber melhor, agarra, com as mãos na máscara, baixando-a e diz "quero cinco!"... livra! De certeza que vai assar chouriços... outra razão, não vejo que possa ser.
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