Não fosse as marcações no asfalto junto ao local onde se levanta o material de trabalho todos os dias, os acrílicos que isolam as pessoas com que lidamos no local de trabalho, a distribuição semanal de máscaras e luvas e o dispensador/pulverizador de álcool que, agora, faz parte das coisas que transporto no bolso do casaco, poderia dizer que o mundo estaria no seu estado normal... com menos movimento nas ruas, com comunicações diárias a relatar a calamidade, com menos cheiros desagradáveis no ar, mas normal.
Sem comentários:
Enviar um comentário