Mais um dia de passeio, mas desta vez o passeio tinha propósito, procurar armadilhas. Com uma boa dose de sorte dei com a primeira, nela estava preso um gaio que se debatia para libertar a cabeça que a mortífera armadilha teimava em prender. Agarrei-o com o máximo de cuidado possível, abri a armadilha lentamente com a mão livre, quem estava comigo avaliou a integridade do pescoço do gaio... o diagnóstico que inicialmente parecia ser desfavorável revelou-se errado quando o gaio tentou bicar, as mãos abriram-se e ele voou sem agradecer.
Para além desta encontrámos mais seis armadilhas das quais uma delas tinha cumprido o objectivo...
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