Tanta vez se fala e repete histórias vezes sem conta... algumas há que estamos fartos de saber o resultado, mas no fundo, é sempre divertido (com direito a gargalhada) lembrar alguns pormenores.
Diria que é o refúgio das tormentas que nos vão na cabeça, rir de episódios passados, toldados pela memória com reconstruções mais ou menos fidedignas de disparates despreocupados e inconscientes de quando se padecia dessa "doença" que é a "criança" que há em nós... Padecia?
Em parte ainda se padece dessa "doença", com uma grande diferença! A consciência... gorda com todas as componentes da física que nos dizem "rapaz, tu não tens 20 anos, toma juízo que ainda te aleijas!"... diria que a esta vertente da física dá pelo nome de "responsabilidade", a mesma que me diz para travar mais cedo antes das curvas, para não descer ladeiras sem travões na bicicleta, para não saltar se o terreno "lá em baixo" não for areia... até me diz que, no dia a seguir, vou estar todo "partidinho", e em que sítios do meu corpo vou estar nesse estado deplorável! Velhice? Bah!
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