A sapateira desde tempos imemoriais é consumida pela humanidade, e em Portugal na actualidade é geralmente consumida em ambiente de tasco, sendo que o interior da cabeça tem uma preparação com receita própria digna de segredo que de partilha no leito de morte com a descendência.
Seja qual for o segredo de cada uma das formas de preparação da cabeça da sapateira, o aspecto é sempre o mesmo, uma amálgama de cor indefinida e textura mole...
Por essa mesma questão muitas vezes os "chefes" são por vezes equiparados às sapateiras, tal como este que serve de base a este texto. Por ter a cabeça cheia de uma substância mole de cor indefinida, sendo que o resultado a nível de coordenação e gestão de recursos pessoais no trabalho dá, incontornavelmente, asneira, da grossa!
Há homens que tem a cabeça como a das sapateiras, cheia de... trampa!
(foto tirada de charquinho.weblog.com.pt)
Sem comentários:
Enviar um comentário