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A memória do homem que levava no bolso a bandeira austríaca para dedicar a vitória naquela corrida de dia 1 de Maio a um piloto que no dia antes havia falecido pode até estar a perder a cor... pode até, 15 anos volvidos, estar quase só lembrada e escrita num livro onde o seu nome figura 3 vezes, nos anos de 1988, 1990 e 1991.
Rápido, implacável e calculista... tal como ele, o tempo esfuma a memória tirando-lhe a cor e a nitidez. Ao fim de 15 anos, é assim que o lembro...
1 comentário:
se não tivesse existido, não gostaria de carros!!
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